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Campo Forte

 

Nas eleições de 2024, o Rio Grande do Norte alcançou uma marca notável pela alta proporção de mulheres eleitas para o cargo de prefeita, o que alçou o estado à segunda posição em nível nacional, com 25,61%. Das 166 prefeituras já decididas no estado, 42 delas serão administradas por mulheres. O estado fica atrás apenas de Roraima, onde a proporção de mulheres eleitas prefeitas atingiu 26,67%. Nele, dos 15 municípios, 11 serão administrados por homens e 4 por mulheres.

Em comparação ao pleito de 2020, o RN registrou um aumento significativo no número de mulheres eleitas. Naquela ocasião, 37 candidatas foram vitoriosas, enquanto, em 2024, o número subiu para 42, representando um crescimento de 5 prefeituras a serem administradas por mulheres a mais.

Ainda há a possibilidade de aumento dessa estatística com o segundo turno das eleições, marcado para 27 de outubro. Natália Bonavides (PT), candidata à prefeitura de Natal, ainda está na disputa contra Paulinho Freire (União Brasil).

De acordo com o Censo de 2022 do IBGE, o Rio Grande do Norte tinha uma população de 1.703.967 mulheres e 1.598.762 homens, o que representa 51% da população total do estado para o sexo feminino e 49% para o masculino.

Esse número reflete um cenário similar ao nacional, onde as mulheres também são maioria, com 51,5% da população do país. Mesmo representando uma parcela significativa da população e do eleitorado, as mulheres ainda enfrentam desafios na conquista de espaços políticos, como mostra a proporção de prefeitas eleitas em comparação aos homens.

Confira o ranking nacional de proporção de mulheres eleitas prefeitas:

Roraima (RR): 26,67%
Rio Grande do Norte (RN): 25,61%
Paraíba (PB): 24,43%
Alagoas (AL): 23,53%
Ceará (CE): 20,88%
Pará (PA): 20,00%
Maranhão (MA): 19,53%
Tocantins (TO): 18,25%
Amazonas (AM): 18,03%
Mato Grosso do Sul (MS): 15,58%
Pernambuco (PE): 15,64%
Rio de Janeiro (RJ): 15,48%
Além da capital, outros municípios relevantes no estado do Rio Grande do Norte terão mulheres à frente das prefeituras. O maior deles é Parnamirim, o terceiro maior colégio eleitoral do estado, onde a Professora Nilda (Solidariedade) foi eleita com mais de 47 mil votos, sendo a primeira mulher a assumir o cargo. Outras cidades importantes como Extremoz, Santa Cruz e Pau dos Ferros também seguirão sob a liderança feminina.

Prefeitas eleitas em grandes municípios do RN:

Parnamirim: Professora Nilda (Solidariedade)
Extremoz: Jussara Sales (PL)
Santa Cruz: Aninha de Cleide (MDB)
Pau dos Ferros: Marianna Almeida (PSD)
Ao longo do estado, mais de 40 prefeitas foram eleitas em municípios de menor porte, ampliando o número de cidades que serão administradas por mulheres. Esta tendência reflete o aumento da participação feminina na política local, ainda que a representatividade feminina em âmbito nacional permaneça abaixo de 16%.

Lista completa das prefeitas eleitas no RN em 2024:

Almino Afonso – Dra Jéssica Amorim (MDB)
Alto do Rodrigues – Dra Raquel (PP)
Antônio Martins – Jéssica Iris (PSD)
Baía Formosa – Camila Melo (MDB)
Baraúna – Divanize Oliveira (PSD)
Caiçara do Rio do Vento – Ceiça Lisboa (União)
Coronel João Pessoa – Fátima (União)
Doutor Severiano – Maria de Fátima (PSD)
Extremoz – Jussara Sales (PL)
Goianinha – Nira (PP)
Grossos – Cinthia Sonale (União)
Japi – Simone Silva (MDB)
Jardim do Seridó – Silvana de Lalá (Republicanos)
João Câmara – Aize (PSDB)
João Dias – Fatinha de Marcelo (União)
Lagoa de Pedras – Janaina de Salin (União)
Macau – Flavinha Veras (PDT)
Major Sales – Maria Elce (MDB)
Maxaranguape – Professora Nira (PSD)
Paraná – Josiene (MDB)
Parazinho – Rita (União)
Parnamirim – Professora Nilda (Solidariedade)
Passagem – Wedna Mendonça (PP)
Pau dos Ferros – Marianna Almeida (PSD)
Pedro Avelino – Marina (MDB)
Pendências – Dra. Lays (MDB)
Pilões – Lena do Céu (MDB)
Rafael Godeiro – Ludmila Amorim (MDB)
Rodolfo Fernandes – Claudinha (PL)
Santa Cruz – Aninha de Cleide (MDB)
Santana do Seridó – Tatiana (Podemos)
São Francisco do Oeste – Gisely Porfirio (União)
São Vicente – Jane Maria (MDB)
Serra de São Bento – Lena Morais (MDB)
Serrinha – Kauanny Terto (MDB)
Serrinha dos Pintos – Rosânia (União)
Sítio Novo – Andrezza Brasil (PT)
Taboleiro Grande – Klebinha (PSD)
Tenente Ananias – Dayane (PL)
Tibau – Lidiane Marques (União)
Triunfo Potiguar – Darkinha (PP)
Vila Flor – Thuanne Souza (MDB)
Em nível nacional, 724 mulheres foram eleitas prefeitas no primeiro turno de 2024, superando o número de 656 prefeitas eleitas no pleito anterior, de 2020. Apesar do crescimento, a representatividade feminina continua baixa, correspondendo a apenas 15,5% do total de prefeitos eleitos, enquanto 84,5% são homens, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Roraima se mantém como o estado com a maior proporção de prefeitas eleitas, com 26,67% das prefeituras sob liderança feminina. O Espírito Santo, por outro lado, teve o menor índice, com apenas 2,63% de mulheres eleitas em suas 76 prefeituras.

Mulheres no 2º turno das eleições 2024

A presença feminina no segundo turno das eleições também é notável, com 12 candidatas ainda na disputa, incluindo Natal, onde Natália Bonavides concorre à prefeitura.

Com informações do jornal Saiba Mais

Eldorado

Durante reunião da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte (ALRN) nesta terça-feira (8), os deputados discutiram e aprovaram projeto de autoria do deputado Coronel Azevedo (PL), que institui o Dia Estadual de Combate à Maconha no âmbito do Rio Grande do Norte.

Após um longo debate, o relatório final do deputado Ubaldo Fernandes (PSDB) foi favorável ao projeto com um substitutivo que mantém o foco na maconha, mas exclui a criminalização do uso medicinal da cannabis. Apesar das divergências quanto ao tema, a matéria foi aprovada e segue para votação no Plenário.

A deputada Isolda Dantas (PT) se manifestou contrária à iniciativa, argumentando que a criminalização da planta afeta negativamente a discussão sobre os benefícios medicinais da cannabis e penaliza, sobretudo, as pessoas mais pobres.

A reunião contou com a participação dos deputados Isolda Dantas, Kleber Rodrigues, Hermano Morais, Ubaldo Fernandes, Isaac da Casca, Coronel Azevedo e Francisco do PT.

Novo Notícias

Campo Forte

© Rovena Rosa/Agência Brasil

Homem, branco, casado e com ensino superior. Esse é o perfil mais comum dos 5.471 prefeitos eleitos em primeiro turno no país. Desse total, apenas 724 são mulheres (13,2%), apesar de elas serem a maioria entre os eleitores. O número, entretanto, mostra pequeno avanço em relação às ultimas eleições municipais, quando elas chegaram a 651 prefeituras no primeiro turno (12%), de um total de 5.401 eleitos.

Neste ano, a maior parte dos eleitos estava na faixa etária de 40 a 49 anos (33,3%), seguida por aqueles entre 50 e 59 anos (27,62%).

A maioria dos novos chefes do Executivo municipal (59,3%) tem ensino superior completo, seguido por 25% que tem ensino médio.

Quando a análise é sobre a raça dos candidatos mais votados, houve pouca mudança em relação às eleições municipais de 2020. Este ano, quase 66% dos eleitos são brancos, seguidos por 33,6% de pardos e pretos. Em 2020, 67% eram brancos e 32%, negros.

Entre os eleitos, 71% se declaram casados e 19%, solteiros.

 

*As informações foram sistematizadas pela equipe de tecnologia da EBC a partir de dados do TSE

Agência Brasil

Mega 20

 

Movimentação do furacão Milton — Foto: NOAA

Enquanto a Flórida se prepara para ser atingida por Milton, o segundo grande furacão em duas semanas, uma sensação de catástrofe iminente se espalha à medida que as pessoas corriam para proteger suas casas com tábuas ou fugir para abrigos. Com ventos de 230 km/h e a ameaça de ressacas de 4,5 metros, o Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos, classificou Milton como uma tempestade “extremamente perigosa”.

Escolhidos antecipadamente, os nomes, no entanto, chamam a atenção e são definidos com base em avaliações sobre sua trajetória e de maneira a facilitar a memorização e comunicação. Segundo a Organização Meteorológica Mundial (OMM), o uso de um nome curto reduz o risco de erro e ajuda a reforçar o impacto das advertências, além de facilitar a preparação das populações.

As propostas de nomes são feitas por organismos regionais e avaliadas pela OMM, que pode intervir para evitar controvérsias. Um exemplo disso foi em 2015, quando o nome “Isis” foi retirado da lista de futuros furacões no Pacífico-Norte devido à associação com o grupo extremista Estado Islâmico.

Nos Estados Unidos, o Centro Nacional de Furacões utiliza seis listas de nomes para o Caribe, Golfo do México e Atlântico Norte, em ordem alfabética. Letras como Q e U, que têm poucos nomes disponíveis, são puladas. Essas listas são recicladas a cada seis anos, mas se um furacão causa grandes danos e muitas vítimas, seu nome é retirado permanentemente. Por exemplo, o nome “Katrina” não será reutilizado.

Em 2017, os furacões começaram com “Arlene”, seguidos de “Bret”, “Cindy”, “Don”, e “Irma” ocupou a nona posição. Após “Jose”, vinham “Katia”, “Lee” e “Maria”. Os nomes são em inglês, espanhol e francês, refletindo os países potencialmente afetados na região.

“É muito mais fácil de memorizar do que uma cifra ou um termo técnico”, explica a Organização Meteorológica Mundial (OMM). “Um nome facilita o trabalho da imprensa, reforça o impacto das advertências e ajuda na preparação das populações”, segundo a OMM, órgão da ONU.

As propostas de nomes são feitas por organismos regionais. A OMM, que dispõe de correspondentes em cada região, se pronuncia a respeito e intervém para evitar possíveis polêmicas.

Após enfraquecer de uma categoria 5 máxima durante a noite, espera-se que Milton atinja a costa da Flórida na noite de quarta-feira e permaneça intenso enquanto atravessa o estado.

No sudeste dos Estados Unidos, trabalhadores de emergência continuam lutando para fornecer ajuda após Helene, que matou pelo menos 230 pessoas em vários estados. Ela atingiu a costa da Flórida em 26 de setembro como um grande furacão de categoria 4, causando inundações massivas em áreas remotas no interior de estados mais ao norte, incluindo Carolina do Norte e Tennessee.

Helene foi o desastre natural mais mortal a atingir o território continental dos EUA desde o furacão Katrina, em 2005, com o número de mortos ainda aumentando.

Fonte: O Globo

PAX

Marçal vai à urna poucos minutos antes do encerramento da votação — Foto: Edilson Dantas

O ex-candidato a prefeito de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) pode ficar fora das eleições até 2034, caso seja condenado na Justiça Eleitoral. A inelegibilidade vale por oito anos, e no caso dele também englobaria a disputa municipal de 2032. Marçal já é alvo de diversos processos, e novos podem ser apresentados devido à divulgação de um laudo médico falso contra o candidato Guilherme Boulos (PSOL).

A punição de inelegibilidade vale para casos de condenação por abuso de poder político ou econômico ou por uso indevido de meios de comunicação. É o caso, por exemplo, do ex-presidente Jair Bolsonaro, condenado no ano passado em duas ações no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), uma devido a ataques ao sistema eleitoral e ou pelo uso político do Sete de Setembro.

A Lei das Inelegibilidade define que uma pessoa condenada por uma dessas práticas fica impedida de disputar eleições nos oitos anos seguintes ao pleito em que foi constatada a irregularidade. Ou seja, o prazo não conta a partir do julgamento, mas sim da eleição em que ocorreram os fatos analisados.

O primeiro turno das eleições municipais de 2024 ocorreu no dia 6 de outubro. Em 2032, está marcado para o dia 3 de outubro, ou seja, ainda dentro do prazo de oito anos. Por isso, todas as pessoas que eventualmente forem condenadas devido a irregularidades na disputa deste ano só poderão se candidatar novamente em 2034, quando ocorrerão eleições gerais.

Já no caso de Bolsonaro, uma diferença de poucos dias permite que ele participe que ele disputa a eleição de 2030. O primeiro turno da eleição de 2022 ocorreu no dia 2 de outubro, e a disputa de 2030 será no dia 6 do mesmo mês — quatro dias depois, portanto, do fim da inelegibilidade do ex-presidente.

Como o GLOBO mostrou, especialistas avaliam que Marçal poderá ficar inelegível, e que o episódio do laudo falso deve abrir novas frentes contra ele na Justiça Eleitoral. Outro caso contra ele, mais avançado, é de suposto abuso de poder econômico, em razão dos “cortes” remunerados promovidos.

Fonte: O Globo

Campo Forte

 

O Rio Grande do Norte agora conta com a Campanha “CiberCuidado”, com o objetivo de conscientizar e prevenir crimes cibernéticos, especialmente aqueles cometidos com o uso de inteligência artificial (IA), voltados contra crianças e adolescentes. A iniciativa foi instituída por meio da lei nº 11.934, publicada no Diário Oficial do Estado no último sábado (5).

A campanha busca alertar a população sobre os riscos de crimes digitais, educando pais, educadores, crianças e adolescentes sobre práticas seguras na internet. Entre os focos da iniciativa está a conscientização sobre o uso inadequado de sites de inteligência artificial para criar conteúdos que exponham ou ridicularizem menores de idade.

Entre as principais ações da “CiberCuidado” estão: o alerta para os riscos de crimes cibernéticos envolvendo inteligência artificial; a promoção de práticas seguras online, como o uso responsável de redes sociais e a proteção de dados pessoais; além da oferta de orientações para as vítimas desses crimes e informações sobre como denunciar abusos e exploração sexual.

A campanha busca, ainda, estabelecer parcerias com escolas, empresas de tecnologia, organizações da sociedade civil e órgãos governamentais para aumentar seu alcance e eficácia. A lei já está em vigor, desde a sua publicação.

Eldorado

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu, em todo o território brasileiro, a fabricação, importação, comercialização e o uso em serviços de saúde de termômetros e esfigmomanômetros (medidores de pressão arterial) com coluna de mercúrio. A resolução foi publicada nesta terça-feira 24 no Diário Oficial da União.

Os equipamentos abrangidos pela resolução têm uma coluna transparente contendo mercúrio e finalidade de aferir valores de temperatura corporal e pressão arterial, indicados para uso em diagnóstico em saúde. A proibição não se aplica a produtos para pesquisa, calibração de instrumentos ou uso como padrão de referência.

Ainda de acordo com a resolução, termômetros e esfigmomanômetros com coluna de mercúrio que forem retirados de uso devem seguir as Boas Práticas de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde, fixadas pela Anvisa em 2018. O descumprimento da resolução, segundo a agência, constitui infração sanitária, sem prejuízo das responsabilidades civil, administrativa e penal cabíveis.

blog Seridó

Campo Forte

Entre os mais de 3 mil prefeitos que buscaram se reeleger nas eleições municipais de 2024, 80,6% tiveram sucesso no pleito de domingo (6), mostram os resultados divulgados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) após a apuração. Enquanto 590 foram derrotados pelos adversários, 2.444 conseguiram mais quatro anos. 

Os reeleitos representam 44,67% do total de candidatos a prefeito que venceram a eleição de 2024. Os outros 3.027 eleitos (55,33%) iniciarão novas administrações em suas cidades em 2025.

As informações foram sistematizadas pela equipe de tecnologia da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) a partir dos dados oficiais do TSE, mas os números ainda podem ser alterados por decisões judiciais. Além disso, o total de municípios não soma 5.569 porque há os casos em que a eleição será definida apenas no segundo turno

Em Roraima, os 10 prefeitos que buscavam a reeleição conseguiram derrotar os adversários. Já em Alagoas, dos 55 que tentavam se manter no cargo, apenas um não foi reeleito.

O estado de São Paulo, por outro lado, teve o menor percentual de reeleitos, com 70,95%. Isso significa que 259 dos 365 prefeitos paulistas que buscavam se reeleger garantiram mais quatro anos no cargo.

Estado com maior número de municípios do país, Minas Gerais também teve a maior quantidade de prefeitos buscando reeleição: foram 455, dos quais 375 (82,41%) vão governar suas cidades por mais quatro anos.

Saiba qual foi a taxa de sucesso de prefeitos que tentaram a reeleição no seu estado:

AC – 92,85%

AL – 98,18%

AM – 78,57%

AP – 88,88%

BA – 84,58%

CE – 82,40%

ES – 72,09%

GO – 82,89%

MA – 81,61%

MG – 82,41%

MS – 76,31%

MT – 88,37%

PA – 78,78%

PB – 92,52%

PE – 86,00%

PI – 85,15%

PR – 77,94%

RJ – 76,00%

RN – 85,71%

RO – 78,12%

RR – 100,00%

RS – 77,96%

SC – 64,33%

SE – 78,94%

SP – 70,95%

TO – 88,75%

Agência Brasil

Mega 20

 

O ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes acaba de decidir pela liberação da rede social X no Brasil. A informação foi obtida nesta terça-feira (08) com exclusividade pelo âncora de O É da Coisa, Reinaldo Azevedo.
“Todos os requisitos necessários para o retorno imediato das atividades da X BRASIL INTERNET LTDA. em território nacional foram comprovados documentalmente e certificados pela Secretaria Judiciária”, diz trecho da decisão.

A liberação é imediata e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) tem 24 horas para comunicar o STF as medidas que foram tomadas para retomada do funcionamento da rede social.

O Procurador-Geral da República, Paulo Gonet, já havia se manifestado favoravelmente à liberação. O X estava bloqueado no Brasil desde 30 de agosto.

band

Lojão do Real