A Polícia Militar conduziu, no final da tarde desta quarta-feira (06), um adolescente suspeito de cometer ato infracional análogo ao estupro de vulnerável contra uma criança. A ação foi conduzida para a delegacia e entregue ao delegado titular de Currais Novos, que autuou o adolescente de 13 anos e determinou a imediata condução do jovem para o Centro de Atendimento Socioeducativo Provisório (CASEP) Seridó, em Caicó, onde permanecerá à disposição da Justiça.

De acordo com as autoridades, a investigação teve início após a denúncia do crime, e as evidências colhidas levaram à expedição da ordem de apreensão do menor. O caso segue sob sigilo, respeitando a legislação que protege a identidade de menores de idade e vítimas de crimes dessa natureza.

A Polícia Civil reforça a importância da denúncia de crimes contra crianças e adolescentes e orienta que qualquer suspeita de abuso seja comunicada imediatamente às autoridades, garantindo proteção às vítimas e a responsabilização dos envolvidos.

Reporter Seridó

Potiguar
foto: Reprodução

Parque das Pedras (Currais Novos): 69 mm

Bairro Radir Pereira (Currais Novos): 65 mm

Rua Bernadete Xavier (Currais Novos): 61 mm

Rua Chico Targino (Currais Novos): 45,5 mm

Sitio Mirador ( Currais Novos): 60 mm

Sitio Maxinarè ( Currais Novos ): 47 mm

Neves Pelógio Malhada da Areia ( Currais Novos) 65 mm

Socorro no Serrote do Melo (Currais Novos): 75 mm

Segundo Telma Barbosa  – Sitio Mapirunca – ( Currais Novos): 118 mm

Bairro Walfredo Galvão próximo a UFRN ( Currais Novos): 55 mm

Cida e Chicão no Sitio Santa Izabel ( Currais Novos): 70 mm

Canindé no Macambira ( Currais Novos):52 mm

Informações – Daguia Silva Assentamento terra viva próximo ao Trangola (Currais Novos): 100 mm

Povoado Currais Novos (Jardim do Seridó): 148 mm

Sítio Alegre (Caicó): 60 mm

Sítio Manhoso (Caicó): 33 mm

Sítio Carrapateira (Caicó): 42 mm

Bairro Paraíba (Caicó): 15 mm

Rajada (Carnaúba dos Dantas): 145 mm

Josimar Carnaúba de baixo (Carnaúba dos Dantas):  105 mm

Monte do Galo ( Carnaúba dos Dantas): 195 mm

Volta do Rio (Carnaúba dos Dantas): 200 mm

Castelo ( Carnaúba dos Dantas): 120 mm

Sebastião Pinheiro no Sítio Sobradinho (Acari): 145 mm

Denize Guilherme   (Sítio Acauã) (Acari): 100 mm

Geraldo perninha: 175 mm

Dida do gogo: 138 mm

Josias: 140 mm

Sítio salgadinho: 160 mm

Grossos (Acari): 105 mm

Sítio água doce: 197 mm

Sítio volta do rio: 215 mm

Bastinho na Vaca Brava (São Vicente): 90 mm

Sebastião do Povoado Manoel Domingos ( Lagoa Nova): 75 mm

Francisco do Sítio Juazeiro: 76 mm

Daluz no Sítio Divisão ( Florânia): 85 mm

Neném em (Jardim do Seridó):110 mm

Amélia Bezerra na Serra Verde (Campo Redendo): 100 mm

Edilma no Sítio São Sebastião: 50 mm

Comunidade Bulhões (Acari): 120 mm

Centro de São José do seridó: 150 mm

Sitio Umburanas ( São José do Seridó): 43 mm

São Vicente cidade: 50 mm

Júnior (Serra Negra do Norte): 18 mm

Branco Gomes ( Frei Martinho-PB): 70 mm

Jardim do Seridó: 150 mm

Povoado Rajada (Carnaúba dos Dantas): 145 mm

Fazenda Carnaubinhas: 112 mm

Povoado Bulhões (Acari): 80 mm (chuva ainda intensa)

Fazenda Ramadinha (Belém do Brejo do Cruz): 80 mm

Sítio São Nicolau (Caicó): 70 mm

Cruzeta (Emparn): 67 mm

Sitio Cruzeta Velha: 91 mm

Povoado cobra (Parelhas): 135 mm

A expectativa é que novas precipitações possam continuar beneficiando a região nos próximos dias, reforçando o abastecimento de água e trazendo esperança para agricultores e moradores do Seridó.

Malagueta

Currais Novos se prepara para receber o Curso de Design Gráfico na Prática, ministrado pelo experiente designer Carlinhos Malagueta, que tem mais de 25 anos de atuação no mercado. Após formar cinco turmas em Caicó, ele traz agora para a cidade a oportunidade de capacitação em uma área cada vez mais valorizada. O curso será realizado aos sábados, com início neste sábado dia 8 de fevereiro, das 13h às 19h, no 1º andar acima da Farmácia Vida Mais, em frente à Praça Cristo Rei.

A formação abordará desde os fundamentos do design até aplicações práticas, incluindo teoria das cores, tipografia, criação de identidades visuais e ferramentas de design digital. Os alunos também terão projetos práticos com feedback ao vivo e orientações para ingressar no mercado de trabalho. Como as vagas são limitadas a apenas seis participantes, as inscrições devem ser feitas o quanto antes pelo link: https://malagueta.des.br/design-na-pratica-currais-novos/.

O curso é uma Parceria com George Negreiros – Marketing Expertsurge, e surge como uma resposta à crescente demanda por designers gráficos qualificados. Com um formato focado na prática e no acompanhamento personalizado, Carlinhos Malagueta busca preparar novos talentos para atender às necessidades do mercado. Essa é uma oportunidade única para quem deseja transformar sua paixão pelo design em uma carreira promissora.

Eldorado

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) atualizou o alerta laranja de chuvas intensas para alerta vermelho, considerado de “grande perigo”, válido para 37 cidades de parte da costa do Rio Grande do Norte até 6h desta quinta-feira (6).

A mudança foi realizada às 15h41 desta quarta-feira (5). O alerta anterior, laranja, indicando perigo, segue válido para as demais regiões do estado. O aviso abrange ainda toda a costa dos estados da Paraíba, Pernambuco e Alagoas.

A previsão é que possam ocorrer chuvas superiores a 60 mm/h ou maior que 100 mm/dia, além de ventos que podem passar de 100 km/h. De acordo com Instituto, esses fenômenos representam um grande risco de danos em edificações, corte de energia elétrica, de queda de árvores, descargas elétricas, alagamentos, enxurradas e grandes transtornos no transporte rodoviário.

Medidas de segurança

Diante do alerta vermelho, o Inmet lista algumas instruções para evitar danos e garantir a segurança das pessoas.

  • Desligue aparelhos elétricos e quadro geral de energia.
  • Em caso de enxurrada ou similar, coloque documentos e objetos de valor em sacos plásticos.
  • Em caso de situação de grande perigo confirmada: procure abrigo, evite permanecer ao ar livre.
  • Obtenha mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).

Novo Noticias

Mega 20
Marcelo Camargo/ Agência Brasil

O Ministério da Saúde aguardava o aval para que o Brasil passasse a receber a vacina atualizada para a última variante recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS), a JN.1. A decisão da agência de indeferir o pedido foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) no último dia 3.

Em nota, a Zalika diz que a decisão da Anvisa foi “em função do prazo para análise ter expirado, ficando pendentes esclarecimentos por parte da empresa para certas dúvidas da agência”. A Zalika afirma ainda que “nesta semana complementará o processos administrativos e enviará todos os dados atualizados”.

Hoje, as doses disponíveis nos postos de saúde são direcionadas para a cepa XBB.1.5. Elas foram desenvolvidas ainda no final de 2023 e aprovadas no Brasil no início de 2024. Em abril do ano passado, porém, a OMS recomendou a atualização para a cepa JN.1, medida que foi seguida pela Anvisa em instrução normativa publicada em setembro.

Dois meses depois, em novembro, a agência chegou a autorizar as versões atualizadas para a JN.1 das vacinas produzidas pela Pfizer e pela Moderna. No entanto, no mesmo mês, o Ministério da Saúde realizou uma licitação e estabeleceu o contrato para a aquisição de vacinas para adultos somente com a Zalika Farmacêutica. A exceção são as doses pediátricas, que são da Pfizer.

A Zalika é a representante brasileira do Instituto Serum, na Índia, e as doses contempladas no contrato são da vacina Covovax, desenvolvida pela Novavax e produzida no instituto. O pregão, que segundo a pasta da Saúde gerou uma economia superior a R$ 1 bilhão, é para o recebimento de 57 milhões de unidades em até dois anos.

Em dezembro, a Zalika submeteu à Anvisa o pedido de aprovação da versão atualizada da Covovax para a JN.1. O contrato do Brasil com o laboratório é para o recebimento das doses mais atualizadas aprovadas pela Anvisa.

Em nota, o Ministério da Saúde diz que, como a empresa não poderá entregar as doses mais atualizadas, da forma que estabelece o contrato, a pasta “seguirá com o processo de compra com a segunda colocada no pregão, conforme determina a legislação”. O ministério não especifica se a empresa é a Pfizer ou a Moderna.

A pasta afirma ainda que as questões técnicas da Zalika com a Anvisa não terão impacto na distribuição de doses pelo país e destaca que neste ano já foram repassadas 2,6 milhões de doses de vacinas aos estados e municípios. Além disso, há mais 2,7 milhões de doses em estoque.

Enquanto a Zalika não submete as informações pendentes à Anvisa, e o Ministério não estabelece um novo contrato, as doses utilizadas no país seguirão sendo da XBB. Porém, na instrução normativa da Anvisa que indicou a atualização para a JN.1 a agência também determinou que as doses antigas podem continuar a ser usadas até nove meses após a aprovação do novo imunizante, ou seja, até o meio do ano.

O Globo

Malagueta
Lalo de Almeida – 23.jul.2024/Folhapress

A declaração do presidente Lula (PT) sobre a exploração de petróleo na Bacia Foz do Amazonas, na margem equatorial do país, em entrevista a rádios de Minas Gerais nesta quarta-feira (5), causou reações de organizações indígenas, quilombolas e ambientalistas.

Em nota conjunta, os grupos apontaram contradição na fala de Lula sobre o Brasil precisar do petróleo como solução para a transição energética. Segundo o comunicado, o posicionamento do governo não leva em consideração os riscos ambientais e climáticos, “perpetuando a exploração e a utilização dos combustíveis fósseis, a maior causa do aquecimento global.”

Nesta manhã, Lula disse que “temos que utilizar o petróleo para fazer a nossa transição energética, que vai precisar de muito dinheiro”. “Precisamos fazer um acordo e encontrar uma solução em que a gente dê garantia ao país, ao mundo e ao povo da margem equatorial que a gente não vai detonar nenhuma árvore, nada do rio Amazonas, nada do oceano Atlântico”, ponderou..

Em nota, Toya Manchineri, coordenador-geral da Coiab (Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira), destacou ameaças relacionadas à exploração de petróleo e também de potássio nas terras indígenas e seus entornos.

“Esses projetos não só ameaçam a vida dos povos originários, mas também causam danos ambientais irreversíveis, destruindo florestas, contaminando rios e comprometendo o futuro das próximas gerações. A luta pelos direitos indígenas e pela preservação da amazônia não pode ser minada por interesses que ignoram a vida e a dignidade dos povos originários.”

A Conaq (Coordenação Nacional de Articulação de Comunidades Negras Rurais Quilombolas) afirmou que a Petrobras estuda a região há, pelo menos, dois anos, mas não consultou os povos que vivem próximo ao local e que temem ser prejudicados pela exploração de petróleo.

“Exigimos que os órgãos e autoridades competentes realizem a consulta pública prevista na Lei nº 9.784/1999 [de Processos Administrativos], pois a biodiversidade e as vidas humanas que ali vivem podem sofrer impactos irreversíveis”, disse a Conaq.

Luene Karipuna, coordenadora-executiva da Apoianp (Articulação dos Povos e Organizações Indígenas do Amapá e Norte do Pará), lembrou que o bloco FZA-M-59 fica a 150 km de terras indígenas em Oiapoque, que concentra cerca de 80% da população indígena do Amapá.

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Folha de São Paulo

Malagueta
Reprodução

O governo decidiu nesta 4ª feira (5.fev.2025) aumentar de 84 para 96 meses o prazo de pagamento do empréstimo consignado para beneficiários do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e de quem recebe o BPC (Benefício de Prestação Continuada). A medida entra em vigor a partir da 5ª feira (6.fev).

O ministro da Previdência, Carlos Lupi, anunciou a decisão em entrevista a jornalistas. O presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, também esteve presente.

As mudanças vêm a partir de instrução normativa e valem para os 3 tipos de empréstimo consignado:

com desconto em folha de beneficiários do INSS;
para as operações de cartão de crédito consignado; e
envolvendo cartão consignado de benefício.
Lupi negou que haja um estímulo ao endividamento de aposentados e pensionistas. “O número de prestações só visa a beneficiar quem está tomando empréstimo porque suaviza as prestações”, declarou.

De acordo com o ministro, há cerca de 16 milhões de CPFs com empréstimos consignados ativos.

O governo, por sua vez, não alterou a margem de endividamento dos aposentados e pensionistas. Eis como funciona:

até 35% para empréstimo com desconto em folha;
até 5% para financiamento no cartão de crédito consignado; e
até 5% para o cartão consignado de benefício.
RECLAMAÇÃO DOS BANCOS

O CNPS (Conselho Nacional de Previdência Social) aprovou em 9 de janeiro um aumento no teto de juros do consignado para beneficiários do INSS. O limite passou de 1,66% para 1,80% ao mês.

O colegiado também decidiu manter o teto para as operações de cartão de crédito e de cartão consignado de benefício em 2,46% mensais.

Durante o encontro, a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) reforçou que fosse aplicado ao menos o teto de 1,99% ao mês para que as instituições financeiras voltassem a ter apetite ao risco em relação ao produto. Também argumentavam que a taxa baixa não cobria os custos de captação.

A taxa é alvo de reclamação das instituições financeiras, que criticaram a decisão do CNPS em promover sucessivas quedas do teto de juros do consignado do INSS.

Em dezembro, a ABBC (Associação Brasileira de Bancos) entrou no STF(Supremo Tribunal Federal) com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade, sob a justificativa de que o conselho não tem competência para fixar um teto para o crédito consignado. Eis a íntegra (PDF – 752 kB).

“Por sinal, a fixação de limites às taxas de juros é uma prerrogativa já concedida ao Conselho Monetário Nacional”, afirma a entidade, que reúne bancos como BRB, Daycoval e Inter.

Lupi, por sua vez, disse nesta 4ª feira (5.fev) que o tipo de empréstimo é uma “boa maneira” de os bancos ganharem dinheiro.

Poder 360

Eldorado
Foto: jcomp/Freepik

O 1º Informe Semanal sobre arboviroses de 2025 do Ministério da Saúde (MS) mostra que entre as semanas epidemiológicas 01 a 04  deste ano – até 27 de janeiro –  foram registrados 139.241 casos prováveis de dengue no país. As regiões brasileiras que apresentaram os maiores coeficientes de incidência foram Sudeste, Centro-Oeste e Sul. Já entre as Unidades Federativas (UF), Acre, São Paulo e Mato Grosso registraram as maiores incidências. 

A Região Sudeste registrou 101.631 casos prováveis de dengue entre as semanas epidemiológicas 01 a 04 de 2025. O estado de São Paulo registrou o maior número de casos na região, totalizando 82.041 – o que representa 80,7% do total de registros no Sudeste. O coeficiente de incidência no território paulista foi de 184,7 por 100 mil habitantes. Minas Gerais ficou em segundo lugar em relação ao número de casos na região, com 13.692 registros e com coeficiente de incidência de 66,7. 

O Centro-Oeste do país registrou 14.428 casos prováveis de dengue, com a maior concentração deles em Goiás, com um total de 6.209 casos – representando 43% do total  na região. Além disso, o coeficiente de incidência foi de 88. Mato Grosso aparece logo em seguida em relação ao número de casos de dengue, com 5.546 registros. Apesar do montante ser menor do que o de Goiás, o coeficiente de incidência foi bem maior – de 151,6 por 100 mil habitantes.

A Região Sul ficou em terceiro lugar no que diz respeito ao número de casos prováveis de dengue no período, sendo 12.864 ocorrências da doença. Paraná registrou 8.878 casos, sendo 69% de todos os registros na região. O coeficiente de incidência foi de 77,6. Santa Catarina aparece logo em seguida com 3.153 casos prováveis e coeficiente de 41,4. 

O Norte do Brasil teve 5.728 casos prováveis de dengue. No Acre houve 2.705 ocorrências, cujo coeficiente de incidência foi de 325,9 por 100 mil habitantes – o maior do país no período. Já Pará mapeou 1.515 pessoas com possibilidade de dengue e o coeficiente no estado foi de 18,7. 

A Região Nordeste, por sua vez, foi a região brasileira com menos casos prováveis de dengue no período entre as semanas epidemiológicas 01 a 04, totalizando 4.590 casos. A Bahia foi o único estado nordestino que ultrapassou os mil casos, totalizando 1.712 registros. Em contrapartida, o coeficiente de incidência foi de 12,1. Em Pernambuco foram 927 registros, com coeficiente de 10,2. Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba registraram pouco mais de 400 casos cada.

Ante o mesmo período de 2023, houve uma redução de 57,9% no número de casos prováveis da doença no país este ano.

Confira o ranking das dez UFs com os maiores números de casos no período:

  • São Paulo: 82.041
  • Minas Gerais: 13.692
  • Paraná: 8.878
  • Goiás: 6.209
  • Mato Grosso: 5.546
  • Espírito Santo: 3.780
  • Santa Catarina: 3.153
  • Acre: 2.705
  • Rio de Janeiro: 2.118
  • Bahia: 1.712

Fonte: Brasil 61

PAX
Foto: MCOM/Divulgação
Foto: MCOM/Divulgação

O Programa Computadores para Inclusão, do Ministério das Comunicações, atingiu a marca de 50 mil formandos. 

A iniciativa visa preparar jovens e adultos para o mercado de trabalho, com a oferta de cursos gratuitos de tecnologia nos Centros de Recondicionamento de Computadores localizados em 19 estados do país.

O formando 50 mil é o estudante Arthur Leal, de 12 anos de idade. O adolescente concluiu o curso de informática básica no Centro de Recondicionamento de Computadores (CRC), do ministério, que funciona no Instituto Gustavo Hessel, em Belém (PA).

Arthur é um dos inúmeros exemplos de transformações promovidas pela iniciativa.

“Para mim, foi uma sensação muito incrível, porque antes nem sabia mexer no computador. E depois de dois meses, já estava ‘fazendo’ Word, Excel, a fazer planilha, digitar direito, copiar e colar texto.”

A maioria das pessoas que passa pelo projeto é composta por jovens, que buscam uma oportunidade para transformar suas vidas por meio do uso das tecnologias. No entanto, o ministro das Comunicações, Juscelino Filho, explica que o programa vai além da capacitação técnica.

“Que é um programa antigo do ministério, mas um programa que nunca foi valorizado, digamos assim, como nós achamos que deveria ter sido. E a gente buscou justamente valorizar, porque enxergamos nele um potencial. Tive a oportunidade, através desse Computadores para a Inclusão, de ver sorriso no rosto de crianças, que nunca tiveram a oportunidade de sentar na frente de um teclado e de um computador, e que através desse programa, a gente tem tido essa oportunidade de botar ali uma sala com 20 computadores numa escola que não tinha.”

Qualquer pessoa pode se matricular nos cursos gratuitos do Ministério das Comunicações. As inscrições são feitas presencialmente nos Centros de Recondicionamentos de Computadores. É necessário levar RG, CPF e comprovante de residência.

Computadores para a Inclusão

Desde sua criação, em 2010, o programa Computadores para a Inclusão já ofereceu 226 cursos. Entre as disciplinas estão: informática básica, intermediária e avançada; manutenção e recondicionamento de computadores; montagem; desenvolvimento e programação; software e empreendedorismo; e mídias digitais.

Os cursos são combinados com práticas criativas, aprendizado multidisciplinar baseado em experiências, novas metodologias de ensino e recursos pedagógicos lúdicos.

Qualquer pessoa pode se matricular nos cursos gratuitos do Ministério das Comunicações. Ao final do ensino, os alunos recebem os diplomas em uma cerimônia de formatura. As inscrições são feitas presencialmente nos Centros de Recondicionamentos de Computadores (CRCs). É necessário levar RG, CPF e comprovante de residência.

Para mais informações e endereços dos CRCs, basta acessar o site:

https://www.gov.br/mcom/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/programas-projetos-acoes-obras-e-atividades/computadores-para-inclusao-1

Com informações do Mcom

Fonte: Brasil 61

Mega 20
foto: reprodução

Um novo voo de brasileiros deportados dos Estados Unidos deve chegar a Fortaleza (CE) nesta sexta-feira (7). Até o fechamento desta reportagem, a quantidade de passageiros não havia sido divulgada. Este é o segundo grupo que volta ao Brasil desde o início da gestão de Donald Trump, no novo mandato. 

Os primeiros deportados brasileiros desembarcaram em Belo Horizonte, mas o governo federal decidiu mudar os próximos desembarques para a capital cearense. O objetivo é fazer com que os cidadãos brasileiros não sobrevoem território nacional algemados.

No último dia 24 de janeiro, o primeiro voo com deportados chegou ao Brasil em meio a polêmicas acerca das condições às quais o grupo foi submetido ao longo do trajeto. Isso porque os brasileiros desembarcaram algemados. 

De acordo com a Polícia Federal, o uso de algemas em imigrantes é praticado em voos fretados do país norte-americano para repatriação. No entanto, elas devem ser retiradas logo que o avião pouse em solo nacional, uma vez que os deportados não são prisioneiros.

Mas, afinal, o que é previsto pelo Direito Internacional em relação às deportações? Segundo o especialista em Direito Internacional, Fernando Canutto, a legalidade do uso de algemas em deportações é analisada sob o direito interno de cada país.

 “A diferença entre as duas visões jurídicas, como sempre, deve ser resolvida com diálogo e diplomacia. Brasil e Estados Unidos têm uma relação diplomática com vários pontos de convergência e alguns pontos de divergência. Isso sempre muda de governo a governo. Então, apensar de ter alguns arranhões na diplomacia desses dois países, com certeza esse é um ponto pequeno e deve ser resolvido ou até superado o quanto antes”, destaca.

O especialista em segurança pública, Ricardo Bandeira, afirma que, se as algemas tivessem sido retiradas assim que os deportados chegassem ao solo brasileiro, não haveria problema.  

“Eu avalio esse caso específico de brasileiros que estão sendo deportados dos Estados Unidos algemados como uma medida cruel e desnecessária, tendo em vista que não são criminosos que estão sendo transportados. Porém, eu devo falar também que é uma medida legal, quando efetuada, logicamente, dentro do território americano. Se a legislação americana permite, essa medida é legal”, considera. 

No Brasil, o uso de algemas é excepcional. Por meio de nota, a Polícia Federal informou que o uso do equipamento no envio de estrangeiros para fora do Brasil ocorre apenas se, depois de uma análise da equipe responsável pela deportação, os agentes verificarem a necessidade do uso para a garantia da segurança dos demais passageiros e dos próprios policiais. O motivo da necessidade deverá ser registrado em documento.

Fonte: Brasil 61

Campo Forte