A Prefeitura de Currais Novos anunciou o pagamento do salário de março para os servidores municipais nesta segunda-feira (31). A medida garante a injeção de recursos na economia local, beneficiando não apenas os funcionários públicos, mas também o comércio e demais setores do município.
O compromisso com o pagamento em dia reforça a valorização do funcionalismo e contribui para a estabilidade financeira da cidade. O repasse pontual dos salários mantém o planejamento econômico e fortalece a circulação de dinheiro no município.
Essa iniciativa faz parte das ações da gestão municipal para garantir o equilíbrio das contas públicas e o bem-estar dos trabalhadores.
No final da manhã desta segunda-feira (31), a Polícia Rodoviária Federal apreendeu aproximadamente 10 kg de maconha e prendeu um homem de 40 anos na BR-101, em São Gonçalo do Amarante/RN. A droga estava escondida no interior de um TOYOTA/ETIOS de cor preta, conduzido pelo suspeito.
Durante a abordagem, o homem relatou que havia sido contratado por uma pessoa para transportar uma encomenda do trevo da praia de Genipabu até São Gonçalo do Amarante, mas afirmou que o contratante não forneceu um endereço específico, dizendo apenas que ele seria avisado do local da entrega ao chegar na cidade.
Os policiais encontraram a droga acondicionada em tabletes, escondidos dentro de um saco de lixo, no interior do veículo.
O mesmo indivíduo já havia sido preso pela PRF em novembro de 2024, na cidade de Mossoró/RN, ocasião em que foi flagrado com quase R$ 45 mil em espécie, sem conseguir comprovar a origem do dinheiro.
Diante dos fatos, o homem e o entorpecente foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil – Plantão Regional de São Gonçalo do Amarante/RN, onde ficará à disposição da Justiça.
A PRF segue firme no combate ao crime organizado e no enfrentamento ao tráfico de drogas nas rodovias federais do estado.
Na próxima sexta-feira (4), às 9h, a Câmara Municipal de Caicó será palco de uma audiência pública para debater a situação do Estádio Marizão e do Ginásio Nonozão, espaços esportivos localizados no Complexo Turístico Ilha de Sant’Ana e considerados fundamentais para uma cidade que atualmente enfrenta condições precárias e interdição. A iniciativa é do deputado estadual Adjuto Dias (MDB), que busca soluções para viabilizar a recuperação desses equipamentos.
O Estádio Marizão, um dos principais palcos do futebol no Seridó, já recebeu grandes partidas e movimentou o esporte local. Já o Ginásio Nonozão é uma referência para diversas modalidades esportivas de quadra e eventos culturais. No entanto, a restrição da estrutura desses espaços tem comprometido o acesso da população ao esporte e ao lazer.
A audiência reunirá autoridades, desportistas e a comunidade para discutir os desafios e possíveis investimentos para revitalizar os equipamentos. O objetivo é garantir que os espaços voltem a ser utilizados com segurança e qualidade, proporcionando mais oportunidades para o desenvolvimento esportivo na região. O evento será aberto ao público.
O Memorial do Legislativo Potiguar lança nesta segunda-feira (31), às 15h, o projeto “Memória Potiguar”, iniciativa que reforça o compromisso com a valorização e o resgate da história do Rio Grande do Norte. O evento marca a estreia de uma série de publicações, palestras e rodas de conversa dedicadas a personalidades e acontecimentos marcantes do estado.
A primeira homenageada será Maria do Céu Fernandes, a primeira deputada estadual do Brasil, cuja trajetória pioneira e atuação na política potiguar serão destacadas. A programação integra as atividades do Mês da Mulher, ressaltando sua importância histórica e social.
O evento contará com a mesa-redonda “Maria do Céu Fernandes: além da primeira deputada”, com a participação da deputada estadual Cristiane Dantas, procuradora da Mulher da Assembleia Legislativa; da jurista Adriana Magalhães, autora do livro ‘As mulheres e os espaços de poder no Rio Grande do Norte’; e de Olindina Fernandes, filha da ex-deputada. A mediação será conduzida pela jornalista Hilneth Correia.
Além do debate, será lançada a publicação ‘Maria do Céu Fernandes: além da primeira deputada’, escrita pelo jornalista Octávio Santiago, que reúne fatos biográficos, discursos e entrevistas da homenageada, apresentando um panorama completo sobre sua trajetória política e legado.
“O projeto ‘Memória Potiguar’ amplia nossa missão de preservar e divulgar a história do estado, garantindo que grandes nomes e feitos sejam reconhecidos pelas novas gerações”, destaca Aluísio Lacerda, chefe da divisão do Memorial.
O evento acontece no Memorial do Legislativo Potiguar, localizado na Avenida Câmara Cascudo, 398, Cidade Alta, e é aberto ao público.
Repórter Seridó – A partir desta terça-feira (1º), a 11ª Delegacia Regional de Polícia Civil de Currais Novos passa a operar em regime de plantão, garantindo atendimento ininterrupto à população. O novo sistema de funcionamento prevê plantões de segunda a sexta-feira, das 18h às 8h do dia seguinte. Nos finais de semana e feriados, os plantões serão 24 horas.
A medida busca reforçar a segurança pública na região, agilizando o atendimento a ocorrências e garantindo que flagrantes e investigações possam ser conduzidos de forma mais eficiente. Com a implementação dos plantões, a Polícia Civil espera reduzir o tempo de resposta em situações emergenciais, além de proporcionar maior suporte às forças policiais que atuam no município.
A população poderá registrar ocorrências e buscar atendimento diretamente na delegacia, mesmo fora do horário comercial.
A iniciativa vem ao encontro das necessidades da comunidade e reforça o compromisso das autoridades em melhorar o serviço prestado à sociedade. A 11ª DRPC está localizada a rua Lula Gomes em Currais Novos e seguirá atendendo as demandas da região com uma equipe preparada para atuar nos plantões.
Para denúncias e emergências, os cidadãos podem acionar a Polícia Civil pelos canais oficiais ou se dirigir à delegacia dentro do novo horário de funcionamento.
A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria para manter a condenação de Jair Bolsonaro (PL) por propaganda irregular nas eleições de 2022. A decisão veio após análise de recurso apresentado pela defesa do ex-presidente, que visava recorrer da condenação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O caso refere-se aos 10 anúncios divulgados em site de busca que levavam internautas a um site com conteúdo negativo sobre o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Bolsonaro e a coligação Pelo Bem do Brasil foram condenadas pelo impulsionamento de propaganda negativa – que é proibido por lei.
A decisão foi unânime entre os ministros do TSE, que atenderam a uma representação proposta pela Federação Brasil da Esperança – da qual o PT faz parte. Como punição, a Corte aplicou multa de R$ 40 mil aos condenados, sendo R$ 10 mil a Bolsonaro e R$ 30 a coligação Pelo Bem do Brasil.
No recurso, a defesa de Bolsonaro alegou que a decisão do TSE tolhe a liberdade de expressão e de informação dos envolvidos. A afirmação foi rejeitada pelo ministro Flávio Dino, relator do caso, que disse que a estratégia violou as regras eleitorais e burlou o propósito permitido de impulsionamento nas campanhas.
“Os representados lançaram mão de propaganda eleitoral a princípio regular, mas que, ao fim e ao cabo, direcionava os usuários a sítio eletrônico no qual estampada de forma ostensiva publicidade em desfavor de concorrente político”, disse.
O voto de Dino foi acompanhado pelos ministros Cristiano Zanin, Alexandre de Moraes e Cármen Lúcia. Luiz Fux, por sua vez, ainda não protocolou o voto na sessão virtual, que ocorre o dia 4 de abril. Caso o magistrado peça vista (mais tempo para analisar o caso), o julgamento será suspenso por até 90 dias.
O governo federal implementará, até sexta-feira 4, notificações via WhatsApp para aparelhos celulares roubados ou furtados que forem habilitados em novas linhas telefônicas. A ação faz parte da expansão do programa Celular Seguro, criado para reduzir roubos e furtos de dispositivos móveis no país.
As mensagens informarão os usuários sobre a necessidade de devolução do aparelho na delegacia da Polícia Civil mais próxima de sua residência, além da prestação de esclarecimentos. Quem não cumprir a determinação poderá ser investigado por crimes como furto, roubo, receptação ou associação criminosa. As informações foram apuradas pela CNN Brasil.
O Celular Seguro disponibiliza duas funcionalidades principais para proteção dos dispositivos. O Bloqueio Total desativa a linha telefônica, contas vinculadas a instituições parceiras e o IMEI (número de identificação único do aparelho), tornando o celular inutilizável.
A segunda opção, chamada Modo Recuperação, bloqueia a linha e as contas vinculadas, mas mantém o IMEI ativo. Esse mecanismo permite que o aparelho volte a operar na rede de telefonia quando um novo chip for instalado, facilitando a localização e apreensão pelas autoridades policiais.
A medida surge como reforço no combate ao mercado ilegal de celulares roubados, que movimenta cerca de 1,5 milhão de aparelhos por ano no Brasil segundo estimativas do setor. A notificação direta pelo aplicativo de mensagens busca agilizar a recuperação de dispositivos e inibir a receptação de produtos de origem criminosa.
Na casa de Veronica, a carne deu lugar à mortadela e o azeite à gordura vegetal. Também está mais difícil comprar frutas e verduras. A moradora do bairro Serviluz, em Fortaleza, conta que manter uma alimentação saudável para ela e seus três netos está mais difícil desde meados de 2024, devido à alta do preço dos alimentos.
O café, um dos itens do supermercado que mais subiu de preço nos últimos meses, também deixou de estar presente na feira da família e deu lugar ao chá. Já o leite das crianças foi substituído pelo suco industrializado.
“Eu tive de substituir várias frutas, tenho comprado só a banana. Tomate eu não tenho comprado porque está muito caro. O arroz eu também tive que substituir pelo cuscuz. É muito difícil porque as crianças são muito seletivas”, conta Veronica.
Beneficiária do BPC e impossibilitada de trabalhar devido a uma deficiência, ela precisa fazer um malabarismo no orçamento para conseguir comprar os itens básicos de alimentação.
“Se os preços continuarem altos, cada dia a gente vai ter que abrir mão de alguma coisa. Fica difícil se alimentar de forma saudável, as crianças gostam muito de frutas e nem sempre eu posso comprar. Eu compro o que eu posso”, aponta.
Em meio às substituições no carrinho de compras, as famílias podem aumentando o consumo de alimentos ultraprocessados – aqueles que passam diversas etapas de produção, contêm muitos aditivos químicos e têm o consumo associado a doenças crônicas.
Isso porque esses produtos são menos afetados pela inflação. Um levantamento da coalizão Pacto Contra a Fome aponta que as pressões inflacionárias impactam de forma desigual os alimentos, dificultando o acesso à comida saudável para os mais pobres.
Em fevereiro, os alimentos in natura e minimamente processados tiveram alta de 2,35% nos preços. Já para os processados, a inflação foi de 0,16%, enquanto para os ultraprocessados foi de 0,80%.
A discrepância se confirma ao longo dos anos. A inflação acumulada de 2020 a de 2025 para os alimentos naturais e pouco processados é de 49%, enquanto para os ultraprocessados foi de 38%.
PRODUÇÃO DE ULTRAPROCESSADOS É MAIS BARATA A produção dos alimentos ultraprocessados é mais barata, já que os produtos têm maior vida útil e utilizam ingredientes substituíveis, como açúcar, amigo e óleos vegetais processados, explica Vitor Hugo Miro, pesquisador do FGV IBRE e da Universidade Federal do Ceará (UFC).
Mantendo o mesmo preço, os industrializados podem conter alimentos com menor valor nutricional ou ter a quantidade reduzida, fenômeno chamado de reduflação. Já os alimentos in natura e minimamente processados são mais expostos à variação de preços sazonais, por mudanças na produção e fenômenos climáticos.
Além do preço do ovo ter disparado desde fevereiro, por conta da pressão no mercado internacional, os consumidores cearenses têm se deparado com ovos menores. Mesmo comprando bandejas com a mesma nomenclatura de antes, o produto parece ter diminuído na proporção e pesado mais no bolso.
Muitos sãos os motivos para este feito, mas o principal deles é a mudança das regras que definem a classificação dos ovos. Além disso, mesmo nestes casos em que o produto não é feito de forma industrial, já que vem naturalmente da galinha, é possível o consumidor reivindicar por seus direitos, caso se sinta lesado.
Sabrina Melo, funcionária pública, afirma que comprou uma bandeja de ovos grandes, mas que se assustou com o tamanho ao comparar em casa com aqueles que já tinha na geladeira.
Quando eu abri, era quase um ovo de codorna e o preço ainda subiu”. Sabrina Melo funcionária pública Complicando receitas Ela ainda lembra que o tamanho dos ovos influencia no sucesso das receitas de bolo. “Se é muito pequeno, fica difícil de seguir as medidas. Na receita diz ali, “X” ovos, mas esse ovo é 2/3 do que era um ovo quando escreviam as receitas. Aí, estraga”.
Já Rose Ferreira, vendedora de lanches no bairro Dionísio Torres, destaca que atualmente o tamanho do ovo está “um pouco melhor”.
Agora a gente tá conseguindo encontrar um pouco maior porque estiveram muito pequenos, mesmo.
Era difícil, porque a gente comprava uma bandeja com 30 ovos e acabava tendo que colocar dois ovos no lanche por conta do tamanho”. Rose Ferreira vendedora de lanches
O local onde Rose trabalha também chegou a vender bandejas de ovos por muito tempo. “Com o aumento do preço dos ovos, nós paramos de vender na bandeja. Porém, ainda vendemos na unidade, que sai a R$ 1″.
Preços estão subindo, segundo analista do mercado O analista de Mercado das Centrais de Abastecimento do Estado do Ceará (Ceasa S/A), Odálio Girão, comenta que “os ovos têm apresentado, realmente, uma redução no tamanho e o preço tem ficado mais elástico”. No caso do ovo vermelho, por exemplo, ele diz que a bandeja de 30 unidades, subiu 6,38%, e está sendo vendido a R$ 25 a bandeja com 30 unidades.
“Mesmo assim, a quantidade colocada no mercado para os ovos tem sido reduzida devido ao alto consumo. A demanda está grande por ovos, devido à questão da carne e do pescado estarem caros. Tanto o ovo branco como o vermelho, estão muito procurados”, explica.
Tamanhos seguem tendência mundial O diretor da Associação Cearense de Avicultura (Aceav) e da Avine, Airton Carneiro Júnior, afirma que a possível redução no tamanho notada pelos consumidores não é uma tentativa de compensar os valores para manter mais baixo. “O que aconteceu foi uma mudança na apresentação dos ovos, por conta da mudança de legislação que alterou o peso dos ovos”.
Ele ainda explica que antes da Portaria SDA/MAPA No 1.179, de 5 de setembro de 2024, que tinha prazo para entrar em vigor até 5 de março de 2025, o Brasil possuia seis tamanhos de ovos, com intervalos próximos de 5 gramas entre um tamanho e outro.
“A mudança seguiu uma tendência que existe no mundo de ajustar a classificação dos ovos para menos faixas e com intervalo de peso de 10 gramas. Isso torna mais perceptível as diferenças e causa menos erros por imprecisão. Por isso o consumidor começou a encontrar uma diferença no peso dos ovos no supermercado, explica”.
Conforme a Iniciativa Mira (Mapping, Informing and Raising Awareness), criada para conectar empresas e produtores, impulsionando a transição para sistemas mais sustentáveis na produção animal, em alguns casos, pode haver uma leve variação sazonal, no tamanho do ovo, especialmente devido ao impacto do calor excessivo sobre as galinhas.
No verão, por exemplo, o estresse térmico pode reduzir o tamanho dos ovos. No entanto, eles afirmam que os produtores ajustam o manejo e a nutrição para minimizar essas oscilações.
Entenda o que pode influenciar a produção dos ovos Idade das galinhas: as mais jovens tendem a produzir ovos menores, enquanto as mais velhas botam ovos maiores. Genética: algumas linhagens de poedeiras são selecionadas para produzir ovos maiores ou menores. Nutrição: a alimentação das aves impacta diretamente o peso e tamanho dos ovos. Dietas inadequadas, com deficiência de proteínas ou minerais como cálcio, podem resultar em ovos menores. Ambiente e manejo: condições como temperatura elevada, estresse térmico e densidade populacional podem afetar a produção e o tamanho dos ovos. Mas geralmente os produtores estão preparados para essas mudanças e tomam as medidas para não afetar a produção. Padrões são definidos pelo Ministério da Agricultura e Pecuária Independentemente da estação, os ovos devem seguir os padrões de classificação estabelecidos pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), conforme a Portaria SDA/MAPA nº 1.179/2024, de setembro de 2024, que define os tamanhos com base no peso (Veja tabela abaixo).
Essa classificação visa uniformizar a nomenclatura dos ovos in natura e dos produtos de ovos não submetidos a tratamento térmico. A Portaria nº 1.179/2024 revogou três portarias anteriores, que tratavam dos requisitos para granjas avícolas e unidades de beneficiamento de ovos.
Classificação do ovo: (por peso unitário, em gramas)
Jumbo: mínimo de 68g Extra: mínimo de 58g – máximo 67,99g Grande: mínimo de 48g – máximo 57,99g Médio: mínimo de 38g – máximo de 47,99g De acordo com Cirliane Freitas, assessora da iniciativa Mira no Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal, “como a padronização se baseia no peso médio da dúzia, pode haver variações dentro da mesma embalagem”.
“Se os consumidores estão percebendo ovos menores do que o esperado, para entender melhor, uma opção seria comparar o peso real dos ovos adquiridos com a faixa indicada na categoria”.
Consumidor precisa saber os seus direitos Advogado e presidente da Associação Cearense de Defesa do Consumidor (Acedecon), Leonardo Leal, reforça que no caso do ovo não é possível que o consumidor se atenha somente ao visual do produto, mas sim que busque saber a gramatura, caso tenha desconfiança de que está sendo lesado.
“Nesse ponto há uma grande vulnerabilidade do consumidor. É provável até que por essas mudanças regulamentadoras recentes, tenha ocorrido alguma percepção alterada do consumidor em relação aos tamanhos”.
Ele explica que o mais importante neste caso é que exista uma fiscalização efetiva e uma atenção do consumidor.
“Para o consumidor é muito difícil constatar um vício dessa natureza, um chamado vício de quantidade, porque normalmente o consumidor não vai andar por aí com uma balança que ele possa aferir o peso do ovo e verificar se está conforme a regulamentação”, diz Leal, lembrando que a forma com que o ovo é embalado para a venda pode inviabilizar esse tipo de pesagem por parte do consumidor.
Contudo, constatando o vício de quantidade, há o artigo 19 do Código de Defesa do Consumidor que estabelece o direito à troca do produto por outro da mesma espécie, com a gramatura correta, ou até mesmo a restituição da quantidade paga monetariamente atualizada.
“É importante que o consumidor esteja atento à rotulagem, esteja atento as gramaturas das classificações existentes e caso desconfie, que busque formas de confirmar se o produto tem o peso correto para ter aquela classificação descrita na embalagem”, reforça Leal.