© Paulo Pinto/Agência Brasil
Levantamento mais recente feito pelo Serasa mostra que, pelo menos, 73,10 milhões de pessoas estavam endividadas no país. Os dados são de outubro e registram a segunda maior marca do ano, atrás apenas do volume registrado em abril. Para a entidade, esse número é um indicativo de que a inadimplência está crescendo.

De acordo com a pesquisa, os brasileiros com idades entre 41 e 60 anos representam a maior fatia da população com nome restrito, com 35,1%. Na sequência estão as faixas etárias de 26 a 40 anos (34,0%), acima de 60 anos (19,2%) e os jovens entre 18 e 25 anos (11,8%).

De acordo com a professora de administração e finanças da FEA-USP, Liliam Carrete, será difícil começar o ano de 2025 sem dívidas, principalmente porque este é o pior momento para contrair dívidas por conta da taxa de juros chegando ao seu pico dos últimos anos.

“Então me endividar significa que eu vou ter um compromisso de pagamento de altos juros e isso vai consumir minha renda futura. O ideal é o tentar diminuir ao máximo o consumo e pagar o máximo das minhas dívidas, para entrar em 2025 com a menor endividamento possível”, explicou.

Segundo Lílian, mesmo sendo extremamente necessário diminuir o consumo, o fato é que isso é muito difícil porque há muitos estímulos de fim de ano para que as pessoas comprem, além da vontade individual em sermos recompensados pelo esforço de um ano inteiro. “Mas é melhor que a gente pense em fazer um sacrifício agora do que pagar os juros muito altos ao longo do ano de 2025”, orienta.

A segunda ação necessária é tentar renegociar a dívida já no começo de 2025, porque quando se chega em um valor muito alta em comparação com a renda e que comprometa mais de 30% do salário, já se acende um sinal de alerta. “Se eu chego nesse nível é bom que eu comece a negociar, começando sempre pelas mais custosas, normalmente o cartão de crédito”.

Lílian ressaltou que muitas vezes as dívidas chegam ao limite deixando a pessoa sem opção. Nesse caso, é preciso avaliar quais as dívidas mais importantes e de pagamento essencial. “Eu preciso manter a minha capacidade de alimentar minha família, preciso ter casa para morar, então eu escolho pagar o financiamento da casa, por exemplo. A partir daí se tiver um financiamento de carro é possível parar de pagar, mesmo que se perca esse bem, ou vender o carro”.

Os empréstimos podem ser uma opção, mas mesmo utilizando o consignado, que tem a menor taxa de juros do mercado, começa-se pagando 15% de juros porque essa é a taxa básica do mercado. “E o banco vai pedir mais do que isso, então o custo também vai ser muito caro. Então mesmo com o consignado vai ser muito alto. Minha sugestão é evitar o endividamento”.

Fonte: Agência Brasil

 

Mega 20

Quem quiser apostar terá de ter sorte antes sequer do sorteio – (crédito: Tomaz Silva/Agência Brasil)

Quem tiver deixado a “fézinha” da Mega da Virada para a última hora pode enfrentar dificuldades com as apostas realizadas de forma on-line. Isso por que nesta segunda-feira (30/12), internautas relataram que o aplicativo Loterias Caixa apresentou instabilidade e até mesmo uma incomum fila de espera para realizar as apostas.

Segundo dados do portal Downdetector — que rastreia falhas em grandes sites —, o aplicativo da Caixa teve um pico de notificações às 10h16 desta segunda, com 126 relatos oficiais de instabilidade. A maioria dos problemas era dificuldade para “login no aplicativo móvel”, com 47% das reclamações.

O Correio entrou em contato com a assessoria de imprensa da Caixa para tentar ouvir um posição sobre o problema. Contudo, até a publicação deste texto não recebeu resposta. Em caso de manifestação, a matéria será atualizada.

Nas redes sociais, os internautas brincaram com a situação. “Todo mundo em busca do sonho de nunca mais ter que trabalhar”, brincou um. “O aplicativo da loteria Caixa travando e com fila de espera. Gente! Não é competição, é sobre quem acerta as seis dezenas!”, comentou outro.

Fonte: Correio Braziliense

Campo Forte

(Fotos: Mazilton Galvão/ Carlos Jr)
A Prefeitura de Currais Novos realizou na manhã desta segunda-feira (30) uma vasta programação de entrega de equipamentos, veículos, e a conclusão de dois postos de saúde na zona rural.

O prefeito Odon Jr iniciou o dia anunciando que deixará encaminhado para a próxima gestão, obras e ordem de serviço para: Cozinha comunitária na comunidade Trangola
Praça da Juventude na Comunidade São Sebastião, duas passagens molhadas (Cacimba do Meio e Malhada de Dentro), reforma do Ginásio do Totoró, Areninha Society do bairro Dr. José Bezerra de Araújo, e dois lotes para pavimentação de 27 ruas.

Durante a manhã, foram entregues a conclusão de postos de saúde nas comunidades Mirador e Malhada de Dentro, entrega de 400 conjuntos de carteiras e mobiliário para a educação, e a entrega de 03 novos veículos (, 1 Strada Cabine Dupla, para a Assistência Social, 1 Cronos e 1 C3 para a Secretaria de Saúde.

 

PAX

O Potyguar publicou edital de convocação para assembleia geral que definirá o próximo presidente do clube. A reunião será no próximo dia 15 de janeiro, na Câmara Municipal de Currais Novos.

O documento foi publicado no Instagram oficial do clube e tem a assinatura do presidente Rogeli Cunha. A assembleia também definirá a vice-presidência, conselho fiscal e suplentes da próxima gestão.

Lojão do Real

A Prefeitura de Currais Novos realiza nesta segunda-feira (30), o pagamento referente ao salário de dezembro do funcionalismo municipal. De acordo com a Secretaria Municipal de Finanças e Planejamento (SEMFIN), o valor líquido da folha é de R$ 5.102.314,16, recursos importantes para a economia do município neste fim de ano.

Malagueta

Foto: Marcelo Casal Jr

O Governo do Rio Grande do Norte paga, nesta terça-feira (31), o salário de dezembro dos servidores públicos estaduais. Ao todo, 110 mil servidores ativos, aposentados e pensionistas receberão a remuneração. O valor bruto da folha deste mês é de R$ 837 milhões.

Após um ano de transição, a partir de agora, todos os servidores voltam a receber o salário integralmente no final do mês, garantindo assim a isonomia no pagamento do funcionalismo estadual. O calendário seguirá desta forma ao longo de 2025.
Os servidores que possuem portabilidade bancária, entretanto, devem consultar o prazo acordado junto ao banco escolhido para o recebimento do salário.

Ao todo, serão injetados na economia norte-rio-grandense mais de 577 milhões de reais.

13º salário

Nesta terça (31), também amanhece na conta de 14 mil servidores ativos da Educação o complemento do 13º salário de 2024. O investimento é de R$ 37 milhões.

No dia 20 de dezembro, mais de 42 mil pessoas receberam o pagamento do 13º salário, entre servidores ativos, aposentados e pensionistas que recebem até R$ 4.200 (valor bruto) e os servidores ativos da Educação que recebem até essa faixa.

O restante dos servidores – aqueles que recebem mais de R$ 4.200, incluindo os aposentados e pensionistas da Educação, receberá o pagamento do 13º de 2024 no dia 10 de janeiro de 2025.

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Chegou o momento mais aguardado! Nesta segunda-feira, 30 de dezembro de 2024, acontece o sorteio da promoção Natal Premiado CDL Currais Novos, trazendo alegria e grandes prêmios para os participantes.

Os cupons podem ser depositados até instantes antes do sorteio, que será realizado às 18h na sede da CDL Currais Novos, localizada na Avenida Sílvio Bezerra de Melo, 819.

Premiação:

05 TVs de 55 polegadas
10 vale-compras de R$ 500,00 cada

Não deixe essa chance passar! Garanta seu cupom e venha torcer para começar 2025 com o pé direito.

Informações:

Local do sorteio: Sede da CDL Currais Novos
Horário: 18h
Depósito de cupons: Até o momento do sorteio

A CDL Currais Novos deseja boa sorte a todos os participantes e um feliz Ano Novo!

 

 

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Michael Dantas – 28.mar.23/Folhapress

Há cinco anos, em 31 de dezembro de 2019, a cidade de Wuhan, na China, reportava para a OMS (Organização Mundial da Saúde) casos de pneumonia de origem desconhecida que causavam preocupação. Duas semanas depois, seria confirmada a existência de uma nova forma de coronavírus, batizada de Covid-19.

A doença evoluiria para a pior pandemia desde a gripe espanhola, causando 7 milhões de mortes confirmadas globalmente na última meia década. O Brasil chega ao fim desses cinco anos como vice-campeão nas mortes totais acumuladas e sem planos para combater pandemias futuras.

O Ministério da Saúde contabiliza 714 mil mortes por Covid, número absoluto menor apenas que o dos Estados Unidos, cuja taxa é de 1,2 milhão de mortos, segundo dados do Our World in Data, da Universidade de Oxford. Com uma população de mais de 200 milhões, o Brasil é o 20º país com maior incidência de mortes por milhão de pessoas.

O número de vítimas da doença a cada 1 milhão de habitantes no Brasil é de 3.399. Considerar a proporção é importante porque, quanto maior a população de um país, mais provável que seu número total de mortes seja mais alto. O país com mais mortes por milhão de habitantes é o Peru —que fica em sétimo lugar no total acumulado, com 220 mil vítimas.

Ainda assim, o número brasileiro é considerado elevado. “Nós temos 10% das mortes no mundo, e não temos 10% da população mundial, então é possível ver que há uma desproporção”, diz o médico infectologista Renato Kfouri, vice-presidente da SBIm (Sociedade Brasileira de Imunizações).

“Isso se deu porque nós tivemos por muito tempo um negacionismo que permeou as instruções não farmacológicas, isto é, as orientações sobre comportamento”, explica Kfouri.

Essas medidas são, por exemplo, o uso de máscaras e o isolamento social. O fechamento de comércios e de espaços como praias, cinemas e restaurantes, e o esvaziamento das cidades foram uma marca dos primeiros anos da pandemia.

Alguns dos maiores pontos turísticos globais, como a Fontana di Trevi, em Roma, ou a Torre Eiffel, em Paris, ficaram vazios, em imagens que ganharam o mundo.

“Todas as pandemias terminam da mesma forma, atingindo uma boa imunidade populacional”, explica o médico. A diferença é que se essa imunidade populacional vem associada à vacinação, não ao contágio, o número de mortes é menor. “Você pode atingir esse resultado com milhares de mortes ou milhões de mortes”, afirma.

Para Alexandre Naime, professor do departamento de infectologia da Unesp (Universidade Estadual Paulista) e coordenador científico da SBI (Sociedade Brasileira de Infectologia), é crucial que os países mantenham a notificação ativa à OMS para garantir um controle efetivo e uma resposta coordenada, mesmo com a mudança no cenário pandêmico.

“A plataforma mundial de dados é fundamental para compreender quais vírus respiratórios estão causando óbitos.”

De acordo com o Ministério da Saúde, 424 mil das vítimas nacionais da Covid morreram em 2021, quando o presidente Jair Bolsonaro defendia a “imunidade de rebanho por contágio”.

Em 6 de abril daquele ano, quando o país ultrapassou a marca de 4.000 mortos por dia, o então presidente afirmou em evento em Chapecó (SC): “Não vamos aceitar a política do fica em casa, do feche tudo, do lockdown. O vírus não vai embora. Esse vírus, como outros, veio para ficar”.

Apesar do que foi aprendido na crise sanitária, a professora Deisy Ventura, da Faculdade de Saúde Pública da USP (Universidade de São Paulo), diz que o Brasil não possui um plano para fazer diferente em novas pandemias. “Nós sequer temos uma legislação a respeito de resposta a emergências”, afirma.

Nós temos 10% das mortes no mundo, e não temos 10% da população mundial, então é possível ver que há uma desproporção de como a Covid-19 incidiu sobre a nossa população

Isso porque, explica a professora, a lei promulgada em fevereiro de 2020, antes mesmo de o primeiro caso da doença ser registrado no Brasil, tem validade apenas para o coronavírus.

“Foi uma lei que fizemos às pressas, na época que precisávamos repatriar os brasileiros que estavam em Wuhan”, diz ela, que defende que é preciso criar um arcabouço legal que impeça que a resposta sanitária fique a reboque das predileções políticas do momento.

“Tem que estar escrito na lei, por exemplo, que a resposta da ‘imunidade de rebanho por contágio’ nunca pode ser usada como resposta”, diz.

No âmbito internacional, afirma a professora, os países também enfrentam problemas para chegar a um consenso sobre como atuar no futuro. Já foram contabilizados 776 milhões de casos da doença no mundo, segundo a OMS.

Procurado pela Folha, o Ministério da Saúde diz que tem compromisso com a preparação, vigilância e resposta a emergências em saúde pública. Afirma que neste ano o departamento que cuida dessa área foi reestruturado para aprimorar sua atuação em formação, inteligência e avaliação de riscos.

Segundo o ministério, a modernização segue as melhores práticas nacionais e internacionais e levou o departamento a ser reconhecido pela OMS como centro colaborador para treinamento em emergências de saúde pública.

A pasta informa ainda que o relatório final sobre um plano estratégico para prevenção, preparação e resposta a pandemias está previsto para março de 2025, e que ele ampliará a base legal e operacional do país para responder a emergências futuras.

“Além disso, foi criado o Comitê Técnico-Consultivo de Emergências, composto por especialistas renomados, para apoiar o desenvolvimento de estratégias baseadas em evidências.”

Uma tentativa de se fechar um acordo global sobre prevenção de pandemias ainda em 2024 fracassou. Isso significa que haverá novas negociações ano que vem, mas com os Estados Unidos novamente sob a gestão de Donald Trump, que governava o país durante a Covid.

“Perdemos uma janela para resolver o acordo antes de Trump voltar ao poder”, diz Ventura.

Trump dá sinais pouco animadores para a comunidade científica, como a indicação do ativista antivacina Robert F. Kennedy Jr. para a secretaria de Saúde.

A vacinação teve papel fundamental na transição da Covid de uma emergência de saúde pública internacional para a convivência com o vírus. Atualmente, a OMS estima que 87% da população brasileira tenha recebido ao menos uma dose do imunizante contra o coronavírus.

Para Kfouri, um dos legados nocivos da condução da pandemia foi justamente o aumento da desconfiança sobre a vacina. Uma pesquisa do Instituto Ipsos divulgada em novembro de 2024 mostrou que 29% dos brasileiros possuem algum grau de medo em relação à imunização.

“A pandemia e o surgimento de novas tecnologias vacinais criaram um ambiente para que grupos minoritários e barulhentos pudessem espalhar essa ideologia, e nós vimos os índices de imunização de outras doenças também serem afetados.”

Ventura também alerta para o risco de esquecimento da pandemia. “A Covid-19 é cada vez menos lembrada, por ser inconveniente. Não temos no Brasil nem um dia de homenagem às vítimas”, diz. A Câmara dos Deputados chegou a aprovar a criação de um dia nacional de memória, mas a proposta não avançou no Senado.

“Nós estamos esquecendo o que aconteceu, e ao esquecer, a história entra em disputa, e os mesmos erros podem ser cometidos novamente.”

Em nota, o Ministério da Saúde defende que foram realizados investimentos em capacitação para gestores estaduais e municipais, formação de comitês operacionais de emergência e elaboração de planos de contingência.

O ministério também destaca a inclusão da vacinação contra a Covid-19 no calendário nacional, beneficiando gestantes e idosos e a intensificação de campanhas para doenças como poliomielite, sarampo e coqueluche.

Folha de São Paulo

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Foto: GETTY IMAGES

Pessoas ao redor do mundo sofreram uma média de 41 dias extras de calor perigoso este ano devido às mudanças climáticas causadas pelo homem, de acordo com um grupo de cientistas que também afirmaram que as mudanças climáticas agravaram grande parte do clima destrutivo no mundo durante 2024.

A análise dos pesquisadores da World Weather Attribution e Climate Central vem no final de um ano que quebrou recordes climáticos consecutivos, à medida que o calor em todo o mundo fez com que 2024 fosse provavelmente o ano mais quente já registrado, e uma série de outros eventos climáticos fatais atingiram muitos lugares.

Milhões de pessoas suportaram o calor sufocante este ano. O norte da Califórnia e o Vale da Morte assaram. Temperaturas diurnas escaldantes queimaram o México e a América Central.

O calor colocou em risco crianças já vulneráveis na África Ocidental. O aumento das temperaturas no sul da Europa forçou a Grécia a fechar a Acrópole. Em países do Sul e Sudeste Asiático, o calor forçou o fechamento de escolas.

A Terra experimentou alguns dos dias mais quentes já registrados e o verão mais quente até agora, com uma sequência de 13 meses de calor que acabou de ser interrompida.

Para realizar sua análise do calor, a equipe de cientistas internacionais voluntários comparou as temperaturas diárias ao redor do mundo em 2024 com as temperaturas que seriam esperadas em um mundo sem mudanças climáticas.

Os resultados ainda não foram revisados por pares, mas os pesquisadores utilizam métodos revisados por pares.

Algumas áreas tiveram 150 dias ou mais de calor extremo devido às mudanças climáticas.

Este ano foi um alerta de que o planeta está se aproximando perigosamente do limite de aquecimento de 1,5 °C do Acordo de Paris em comparação com a média pré-industrial, de acordo com os cientistas.

Espera-se que a Terra ultrapasse em breve esse limite, embora ainda não seja considerado violado até que esse aquecimento seja sustentado por décadas.

Os pesquisadores examinaram de perto 29 eventos climáticos extremos deste ano que mataram pelo menos 3.700 pessoas e deslocaram milhões, e descobriram que 26 deles tinham vínculos claros com as mudanças climáticas.

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G1

Lojão do Real

Artur Jorge não será técnico do Botafogo para 2025. Campeão da Conmebol Libertadores e do Campeonato Brasileiro pelo clube, o treinador tem acordo avançado para fechar com o Al-Rayyan, do Catar. A multa rescisória do português, que será paga pelo novo clube, tem valor de 2 milhões de euros (cerca de R$ 12,9 milhões, na cotação atual) e é o último obstáculo para o negócio.

As sondagens à situação de Artur, que queria um aumento salarial, eram de conhecimento do Botafogo. Entende-se que o clube não fez quaisquer movimentações neste sentido. O português e sua comissão técnica receberam bônus de R$ 17,1 milhões previstos em contrato pelas taças da Libertadores e do Brasileirão.

O técnico deu ao menos cinco entrevistas desde o último jogo do Alvinegro na temporada e não bateu o martelo sobre a permanência em nenhuma delas, o que incomodou o Botafogo. O clube deixou claro que gostaria de seguir com o treinador, mesmo tendo queixas sobre a postura de Artur Jorge para com o lado externo. Existia o interesse na renovação do vínculo, que iria até dezembro de 2025.

Potiguar