Ontem, havia 65 medicamentos em falta, o que equivale a 30% de um total de 216 ofertados, segundo dados da Unicat. Foto: Magnus Nascimento

Usuários da Unidade Central de Agentes Terapêuticos do Rio Grande do Norte (Unicat-RN) continuam enfrentando dificuldades para ter acesso a medicamentos que deveriam estar disponíveis gratuitamente para a população. Na manhã desta terça-feira (21), conforme levantamento feito pela TRIBUNA DO NORTE com base nos dados disponíveis no site da Unicat, havia 65 medicamentos em falta, o equivalente a 30% de um total de 216 ofertados. Alguns usuários não conseguem receber os remédios desde o ano passado, conforme relatos colhidos pela reportagem.

É o caso da tia de Eineide Maria. A idosa, de 81 anos, faz tratamento para a coluna, em função de um problema ósseo avançado. Em outubro, o médico receitou que ela fosse tratada com romosozumabe 90 mg/ml, uma solução injetável que Erineide conta não ter acesso nem em farmácias. “Desde que o médico passou essa injeção que a gente tenta, mas não consegue pegar aqui na Unicat. Minha tia não consegue nem andar porque está com os ossos da coluna todos desgastados. O caso é muito grave”, relata Erineide sobre o estado da tia.

Diante da contínua falta de acesso, Erineide afirma que pretende acionar a justiça para fazer com que a Unicat viabilize a medicação. “Ela vai precisar tomar duas aplicações por mês. Por enquanto, não tem outro jeito a não ser esperar, porque a gente não encontra essa injeção na farmácia”, diz a mulher. A dona de casa Maria da Guia Soares, de 56 anos, está preocupada porque a irmã dela, diagnosticada com cirrose, vai ficar sem o remédio (pancreatina 25 000 UI CAP) que auxilia na digestão. “Faz quatro meses que ela descobriu a cirrose, está com a barriga muito grande. Cheguei hoje para pegar o remédio e não tem”, conta Soares.

A dona de casa disse que a pancreatina custa em média R$ 180, mas nem ela nem a irmã têm condições de arcar com os custos. “Eu não estou trabalhando porque preciso cuidar dela, então, não há como comprar o remédio”, fala. O aposentado Luiz Araújo, de 76 anos, foi à Unicat pegar medicamentos (formoterol + budesonida 6+200 mg e 12+400mg) para a companheira, que trata problemas respiratórios, mas não conseguiu acesso. “Estou vindo hoje pela primeira vez, mas ela [a companheira] já veio umas quatro vezes e não tem remédio. Não sei se vai dar para comprar, porque tem outros medicamentos que ela usa e não pega aqui, precisa pagar”, descreve o aposentado.

Os problemas na Unicat não se restringem à falta de fármacos. Na segunda-feira (20), usuários relataram longa espera para conseguir pegar os remédios – alguns deles contaram que a espera chegou a seis horas. A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), que administra a Unicat, divulgou que um problema no sistema interno da unidade provocou a demora no atendimento. Ontem, usuários disseram à reportagem que não havia problemas em relação à espera, que registrava tempo médio de 30 minutos.

Ainda nesta terça, a TRIBUNA DO NORTE questionou a Sesap sobre a falta de medicamentos, mas a pasta não respondeu à reportagem. De acordo com as informações que constam no site da Unidade, 51 fármacos estão em processo de licitação (incluindo o formoterol e a pancreatina, citados nesta reportagem), 12 aguardam distribuição do Ministério da Saúde (incluindo o romosozumabe) e dois estão suspensos.

Tribuna do Norte

Potiguar
Foto: Reprodução FenaPRF
Foto: Reprodução FenaPRF

Em mais um capítulo da polêmica que a PEC da Segurança vem causando, agora a reação veio de um dos órgãos que mais deve ser impactado se a medida passar: a Polícia Rodoviária Federal. Por meio de uma nota publicada na página da Federação Nacional dos Policiais Rodoviários (FenaPRF), o sistema sindical dos policiais rodoviários, composto por 26 sindicatos, se mostrou preocupado com o conteúdo do novo texto proposto pelo governo. Diz a nota:

“A proposta do Governo Federal não só mantém um modelo de investigação ultrapassado e ineficiente que temos hoje, baseado no obsoleto “inquérito policial”, como também ameaça comprometer os esforços de inteligência da PRF e o exitoso trabalho cooperativo entre o Ministério Público e as polícias, desenvolvido através dos Grupos de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (GAECO) em todas as unidades federativas do país.”

Segundo a nota, uma das preocupações dos policiais está na redação do § 2º-B do artigo 144 da nova minuta. O sindicato alega que esse dispositivo é um retrocesso e que contraria  esforços de modernização da segurança pública no Brasil, já que ainda não adota o ciclo completo de polícia. Para o sindicato, o modelo utilizado no restante no mundo, ajuda na desburocratização do sistema, já que, com ele, as instituições policiais podem fazer a apuração penal, além de ter uma cooperação direta com o Ministério Público e o Poder Judiciário.

A nota vai além, e fala dos setores que podem ser prejudicados se a  PEC passar.

“O §2º do artigo 144, como redigido, trará prejuízos significativos ao combate ao crime organizado, tráfico de drogas, armas, munições, combate à exploração sexual infantil, ao roubo de cargas e veículos e outros crimes atualmente combatidos com excelência pela PRF nas rodovias federais.”

Mudança de nome

A nota ainda questiona a mudança de nome da Polícia Rodoviária Federal para Polícia Viária Federal. Segundo os sindicatos, “a marca PRF, Polícia de Estado, está consolidada há quase um século, junto com seus símbolos, brasão e história, e essa mudança trará prejuízos à imagem da instituição, além de impactar os mais de 13 mil homens e mulheres que compõem seu quadro.”

Por fim, os 26 sindicatos e a FenaPRF se colocam à disposição para o diálogo, uma negociação que traga melhorias para a segurança pública e segurança jurídica para os policiais. 

Entenda 

Em outubro do ano passado, o presidente Lula e a equipe de segurança do governo apresentaram a primeira versão da PEC da Segurança. Entre outros pontos, o texto estabelecia que fosse criado o Sistema Único de Segurança Pública. A principal polêmica em torno da proposta foi com relação à perda de autonomia dos estados na segurança pública. 

Muitos governadores reagiram contrariamente à proposta, entre eles Ronaldo Caiado (Goiás), Romeu Zema (MG), Tarcísio de Freitas (SP) e Ratinho Júnior (PR). 

Na semana passada, após muita polêmica e diversas reuniões com representantes dos estados, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, apresentou a nova PEC, que segundo o ministro, põe fim ao ponto central da discussão. 

O projeto ainda será apresentado no Congresso e, para ser aprovado, precisa de 308 votos na Câmara e 49 votos no Senado em dois turnos.

 

Fonte: Brasil 61

Eldorado
Foto: José Cruz/Agência Brasil
Foto: José Cruz/Agência Brasil

As mudanças climáticas são cada vez mais frequentes e a tendência é que o cenário se intensifique. Com o objetivo de investigar como o tema afeta a população e o saneamento básico, o Instituto Trata Brasil, em parceria com a WayCarbon, fez o estudo “As Mudanças Climáticas no Setor de Saneamento: Como tempestades, secas e ondas de calor impactam o consumo de água?”. O documento aponta as regiões e estados brasileiros mais vulneráveis às alterações climáticas até 2050.

O estudo identifica que as mudanças climáticas representam uma ameaça, considerada crescente, para o setor de saneamento no Brasil. Este cenário pode intensificar os desafios que já existem no país e cria riscos para a atuação de sistemas de água e esgoto. Inclusive, o acesso à água e ao saneamento básico é um direito humano fundamental.

A presidente-executiva do Instituto Trata Brasil, Luana Pretto, explica o que se entende por mudanças climáticas em relação ao estudo. “Quando a gente fala de ameaças climáticas, a gente está olhando para as tempestades, tempestades máximas de um dia e máximas de cinco dias, a gente está olhando para o número de ondas de calor e também para os episódios de secas extremas, que é o número de dias sem chuvas nas regiões.”

Luana Pretto destaca que as tempestades afetam o sistema de abastecimento de água de diversas formas, como quando provocam o rompimento de adutoras. “Também há dificuldade no tratamento de água por conta dos sedimentos que se acumulam nos rios, tornando essa água mais suja e isso diminui a eficiência no tratamento da água, parada de bombas por conta de inundações, que fazem com que haja interrupção nesse abastecimento de água e, então, com que a população fique sem o fornecimento de água, muitas vezes durante períodos prolongados”, destaca.

Levando em conta os métodos de estudo, um município está vulnerável aos impactos das mudanças climáticas pela combinação da previsão do aumento de tempestades com a oferta local de estações de tratamento de água e esgoto, bem como a densidade populacional. Ou seja, a vulnerabilidade de uma cidade não está relacionada apenas à projeção de aumento de tempestades.

Impactos no abastecimento de água

Os dados apontam que Rio Grande do Sul (RS), Espírito Santo (ES) e Rio de Janeiro (RJ) são os estados com maior risco de terem o seu abastecimento de água afetado por tempestades.

Segundo o estudo, isso pode ocorrer em função do sistema de abastecimento de água – as localidades que apresentaram maiores índices de risco nessas condições são as abastecidas por mananciais exclusivamente superficiais. Nesse tipo de sistema, há exposição ao acúmulo de sedimentos. O impacto no alto índice risco para esses estados também está relacionado às regiões onde há maior volume de precipitação máxima em cinco dias nos cenários climáticos futuros elaborados pelos pesquisadores.

Com isso, após tempestades intensas nesses locais, o manancial terá maior concentração de sedimentos – o que impacta na qualidade da água para a população. 

Segundo Luana Pretto, 92% das cidades do Rio Grande do Sul têm risco muito alto de ter o sistema de abastecimento de água prejudicado por tempestades máximas de um dia. “Nesse caso, a gente tem danos físicos nas estruturas, seja das adutoras, seja das bombas, uma maior dificuldade no tratamento de água”, menciona.

Já em relação às máximas de chuvas durante cinco dias, Espírito Santo Rio de Janeiro são os estados mais vulneráveis, principalmente porque há um maior carreamento de solo para o rio que abastece a população, o que o torna mais turvo. De acordo com Luana, há necessidade de preparação desses estados para aumentar a eficiência no tratamento da água.

“Nesses casos, o estado do RJ e do ES tendem a ter um maior carreamento desses solos para esse rio, por conta dessa alta incidência de tempestades de cinco dias, e são estados que precisam estar preparados em relação a maior eficiência, principalmente no tratamento da água.

Além do acúmulo de sedimentos, outro risco é o de danos físicos relevantes nas infraestruturas das  Estações de Tratamento de Água (ETAs). Além disso, há o impacto associado à operação, por exemplo, à redução da eficiência no tratamento de água. 

Os municípios cujos índices de risco são maiores são aqueles que possuem projeções de grande volume de precipitação máxima em um dia, e com menor quantidade de ETAs – deixando a população com possibilidade de desabastecimento e perda da qualidade da água fornecida. Há predominância de risco muito alto em todo o estado do Rio Grande do Sul – onde em maio de 2024 as chuvas intensas danificaram duas das seis ETAs de Porto Alegre, que foram forçadas à paralisação.

Confira outros estados com índice de risco elevado:

  • Santa Catarina
  • Paraná
  • Goiás
  • Pará 

Impactos no sistema de esgotamento 

O estudo do Trata Brasil também indica que Rio Grande do Sul e Santa Catarina são os estados com maior risco de contaminação de águas superficiais e impacto no sistema de esgotamento sanitário em tempestades.

Em função das chuvas que ficam concentradas em um único dia, o estudo indica que este fenômeno climático intensifica o risco de sobrecarga dos sistemas de esgoto, especialmente em áreas cujo índice de coleta é insuficiente. 

“A falta da coleta e tratamento de esgoto, intensifica a contaminação das pessoas e prejudica a saúde da população. Esse esgoto bruto acaba sendo carreado para os mananciais, para os rios, para os mares, e aí a gente tem a contaminação das pessoas, seja durante as inundações, seja por contato com os rios e mares, que acabam entrando em contato com esses patógenos que provocam esquistossomose, leptospirose, diarreia, episódios desses tipos de doenças”, menciona Luana.

Entre as consequências do acúmulo repentino de água nas redes está o transbordamento de efluentes brutos, o que contamina os cursos d’água e impacta negativamente os ecossistemas locais, além da qualidade de vida da população.

Os municípios com maiores índices de risco são os que possuem densidade demográfica elevada, menores índices de atendimento de coleta de esgoto e que se localizam em regiões com tendência de agravamento de chuva máxima em um só dia.

Confira as capitais que mais apresentam riscos, neste cenário:

Florianópolis (SC), Belém (PA), Boa Vista (RR), Teresina (PI) e Vitória (ES). As com menos riscos mapeados são Salvador (BA), Rio Branco (AC), Recife (PE), João Pessoa (PB) e Maceió (AL)

Mitigação

Luana Pretto pontua a necessidade do trabalho do poder público e das concessionárias para mitigar os efeitos climáticos à população. “A gente precisa que cada um dos governos e das concessionárias entenda quais são as ameaças climáticas na sua região. Entenda qual é a realidade da sua região e possa, então, buscar ações estruturantes para mitigar esses impactos”, diz.

Entre as medidas sugeridas pela presidente estão, em caso de localidade propensa às tempestades, aumentar a eficiência das estações de tratamento de água, construir estruturas mais robustas para que não haja rompimento. “Se eu sei que vai ter seca, qual é o sistema alternativo que eu já tenho que prever? Então, todas essas ameaças climáticas precisam estar na matriz de risco, tanto dos governos quanto das concessionárias. Para que, quando esses eventos climáticos ocorrerem, não haja um impacto direto na vida da população”, destaca Luana.

Estudo

Para a elaboração do estudo foram escolhidos alguns modelos climáticos, com período de referência (1895-1994), o cenário histórico recente (1995-2014), e as projeções climáticas para o período de 2030 (2021-2040) e 2050 (2041-2060).

Já para os cálculos de níveis de risco, os pesquisadores se basearam nos modelos climáticos do Coupled Model Intercomparison Project Phase 6  (CMIP6), utilizado no 6º Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC). Além disso, foram empregados dados oficiais das redes de saneamento dos estados e municípios brasileiros.

Abastecimento no RS

A Companhia Riograndense de Saneamento informou, em maio de 2024 que, como os danos em decorrência das enchentes afetaram o abastecimento, a cobrança da fatura teria alterações para os moradores afetados. 

Os clientes em áreas atingidas tiveram a isenção do serviço básico referente aos meses de maio e junho daquele ano. 

Uma pesquisa da Unisinos revelou a presença de metais acima do valor de prevenção em sedimentos na Bacia do Rio dos Sinos após enchentes ocorridas no ano passado. Porém, de acordo com o Serviço Municipal de Água e Esgotos (Semae), uma autarquia municipal de São Leopoldo (RS), após as enchentes a água segue com padrões de potabilidade sem alterações na Estação de Tratamento de Água Imperatriz Leopoldina (ETA-2).

Em nota, o Semae afirma que a água distribuída no município passa previamente por diversos testes e apresenta boa qualidade para consumo.

Fonte: Brasil 61

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Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Uma nova portaria do Ministério da Previdência Social, publicada no último dia 17, suspende por seis meses, prorrogável por mais seis, o bloqueio dos pagamento de benefícios e aposentadorias por falta da comprovação de vida, a chamada prova de vida. 

Isso não quer dizer que a prova de vida do aposentado deixa de existir. Ao contrário, o procedimento segue valendo e é feito anualmente. O que mudou é que, desde 2023, a responsabilidade de fazer essa comprovação passou a ser do próprio INSS. Com base em dados recebidos de outros órgãos públicos federais — como SUS, Detran, CadÚnico —, o que desobriga o beneficiário de ir até um banco ou a uma agência do INSS presencialmente.

Veja mais: Prova de vida: quais são as regras vigentes

Prova de vida em números

Segundo o INSS, desde que a mudança entrou em vigor, em janeiro de 2023, o cruzamento de informações apresentou resultado satisfatório: 34,6 das 36,9 milhões de pessoas elegíveis à prova de vida em 2024, tiveram seus dados atualizados por meio de cruzamento de informações até o dia 23 de dezembro. 

O mestre de direito das relações sociais e trabalhistas, Washington Barbosa, concorda que a evolução desse cruzamento é um sucesso, e exemplifica.

“Se você cadastrou a biometria na Justiça Eleitoral, você não precisa fazer a prova de vida, você já disse pro governo que está vivo. Se você votou na eleição passada, então, até outubro do ano que vem, você está garantido. Agora, a maior parte dela [prova de vida] vai ser feita de maneira automática”, esclarece o advogado. 

Outra novidade nesse cruzamento dos dados é que eles também se estendem a órgãos privados, como bancos, por exemplo. “Então se o beneficiário vai até o banco e usa a digital para fazer uma transação, mostra que essa pessoa está viva”, explica Barbosa.  

Prova de vida: Para que serve? 

Prevista pela Lei nº 8.212 a prova de vida existe desde 1991 e é uma forma de evitar golpes contra o sistema, explica o mestre de direito das relações sociais e trabalhistas, Washington Barbosa.

“A prova de vida é feita para evitar fraudes. Era relativamente comum que uma pessoa que tinha um benefício morria e um filho, cuidador, parente, pegava aquele cartão e continuava recebendo o benefício por anos e anos. Por isso foi criada a prova de vida.” 

Para confirmar se a prova de vida está em dia e válida, a pessoa poderá acessar o aplicativo ou site Meu INSS ou ligar para a Central de Atendimento telefônico 135 para verificar a data da última confirmação de vida feita pelo INSS. 
 

Fonte: Brasil 61

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Currais Novos – Em uma assembleia geral realizada no dia 21 de janeiro de 2025, na Igreja Presbiteriana Manancial, a Ordem dos Pastores Evangélicos do Seridó (OPES) definiu a nova diretoria para o biênio 2025-2026. O evento reuniu lideranças de diversas igrejas evangélicas locais, reafirmando a união da comunidade cristã da região do Seridó.

A nova diretoria será composta pelos seguintes líderes:

Presidente: Pr. Geazi Felipe (Igreja da Restauração Currais Novos)

Vice-Presidente: Rv. João Batista (Igreja Presbiteriana Manancial)

Secretário Executivo: Ev. Geraldo Carneiro (Assembleia de Deus Ministry)

Primeiro Secretário: Pr. Edivaldo Fonseca (Igreja Coluna de Fogo)

Segundo Secretário: Pr. Jean Souza (Igreja Vida Cristã)

Primeiro Tesoureiro: Pr. Epaminondas (Igreja Aliança com Deus)

Segundo Tesoureiro: Pra. Vitória Medeiros (Comunidade Betel)

Conselho Fiscal: Pr. Sófocles Rondinelle (Assembleia de Deus Ministry), Pr. Lucas Livramento (Assembleia de Deus Remidos) e Miss. Kátia (Igreja Pentecostal Jesus o Salvador).

Proposta de Emenda Impositiva
Durante a assembleia, o vereador Sebastião apresentou uma proposta de emenda impositiva destinada à realização do Dia do Evangélico em 2025. A iniciativa busca promover a celebração da fé cristã, fortalecendo os laços entre as igrejas e a comunidade local.

Compromisso com a Comunidade
A reunião destacou o compromisso da OPES com a promoção dos valores cristãos e o fortalecimento da união entre as igrejas evangélicas. A nova diretoria assumiu o desafio de avançar em projetos sociais, organizar eventos cristãos e implementar iniciativas voltadas ao bem-estar espiritual e social da população da região.

Considerado um sucesso, o evento demonstrou a força e a unidade da comunidade evangélica no Seridó.

Lojão do Real

O Major Valdez, comandante do 6º BPM e coordenador do 5º Estágio de Gestão de Crises e Segurança nas Cidades, comentou sobre a dinâmica das atividades do segundo dia do curso que está sendo realizado em Currais Novos. Ele destacou a importância do treinamento para preparar as forças de segurança na prevenção e enfrentamento de grandes ações criminosas, como assaltos a bancos.

O curso, que acontece entre os dias 20 e 24 de janeiro, conta com a participação de comandantes das forças de segurança de toda a região do Seridó. Com instrutores do Rio Grande do Norte e de outros estados, capacitados pela Secretaria Nacional de Segurança Pública, o treinamento tem como objetivo desenvolver planos de defesa e estratégias específicas para o combate às práticas criminosas em áreas urbanas.

A edição do curso no Seridó reflete o esforço das autoridades em fortalecer a segurança pública local e criar uma rede integrada de ações para proteger a população e o patrimônio das cidades. As atividades seguem até o dia 24 de janeiro.

PAX

Nesta semana, o Conselho Municipal de Proteção Animal (CMPDA) de Currais Novos celebrou uma conquista significativa para a causa animal no município. Durante visita ao setor de Vigilância Sanitária e ao Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), foi anunciada a nomeação de Yasmin Chiara como a nova coordenadora de bem-estar animal.

A nomeação atende a uma antiga reivindicação do CMPDA, que identificou a necessidade de uma coordenadoria voltada exclusivamente para atender às demandas da causa animal na cidade. Yasmin Chiara é ativista e reconhecida por sua competência e engajamento em projetos relacionados ao bem-estar animal.

“Gratidão por ter atendido o nosso apelo e por ter desempenhado esse cargo a uma pessoa que conhece a causa, que é ativista e acima de tudo muito competente em tudo que faz”, destacou o CMPDA, agradecendo ainda à Secretária de Saúde, Alana Moraes, pela sensibilidade e pelo apoio à iniciativa.

A criação dessa coordenadoria representa um marco importante para o cuidado e proteção dos animais no município, fortalecendo ações de saúde pública e conscientização da população sobre a causa animal.

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Na manhã desta terça-feira (21), o deputado estadual Vivaldo Costa (PV) acompanhou o prefeito de Caicó, Dr. Tadeu, e o presidente da Câmara Municipal, vereador Ivanildo do Hospital, em uma audiência com a Diretora Geral do Departamento de Estradas de Rodagem do Rio Grande do Norte (DER/RN), Natécia Shirley Nunes. Durante o encontro, foi apresentado um pedido de recapeamento asfáltico da RN-118, no trecho que dá acesso ao bairro Alto da Boa Vista, em Caicó.

O deputado Vivaldo Costa destacou a urgência da solicitação e pediu prioridade na execução do serviço. “Esse recapeamento é essencial para garantir a segurança dos motoristas e pedestres. É uma demanda que precisa ser atendida com celeridade”, enfatizou o parlamentar.

O prefeito Dr. Tadeu reforçou a importância do pedido para o município, destacando a urgência do melhoramento. “A RN-118 é uma via de grande circulação e, infelizmente, está em péssimas condições. Essa melhoria é imprescindível para quem utiliza a rodovia diariamente, e estamos prontos para colaborar no que for necessário para viabilizar o recapeamento”, afirmou.

A Diretora Geral do DER/RN, Natécia Nunes, recebeu o pedido com atenção e garantiu que avaliará as demandas apresentadas durante a reunião. O chefe de gabinete do deputado Vivaldo Costa, Paulo Roque, também esteve presente na audiência, acompanhando de perto as discussões e reforçando o compromisso do parlamentar com as causas da região.

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O deputado estadual Vivaldo Costa (PV) aproveitou o alcance do seu programa de rádio, apresentado todas as manhãs na Rádio Caicó, para afastar qualquer possibilidade de uma aproximação com o ex-prefeito de Natal, Álvaro Dias (PSDB), visando o pleito de 2026.

A hipótese foi ventilada após uma foto entre os dois e o prefeito de Caicó, Dr. Tadeu, em uma casa de veraneio no último sábado (18). Em sua fala, o Papa destacou que o registro foi de uma visita de cortesia na casa da família de Dr. Tadeu na Praia de Cotovelo, sendo o parlamentar convidado pelo pai do gestor caicoense, Ivo Alves. “Não era um encontro político. Muita gente visitou Tadeu, entre eles, políticos. A gente estava lá para confraternização”, disse Vivaldo.

A última vez em que estiveram juntos em um palanque político foi em 2014 e desde então Álvaro e Vivaldo enveredam em caminhos bem distintos na política potiguar. “Nós (Vivaldo e Dr. Tadeu) não somos partidários de Álvaro Dias. Não tivemos nenhuma conversa política com Álvaro Dias. Não tenho inimizade nenhuma com Álvaro. Mesmo divergindo politicamente, não há nenhum impedimento de estar no mesmo local e na mesma conversa com ele”, comentou.

No fim do seu comentário, Vivaldo falou que na política o compromisso firmado não volta e afastou qualquer possibilidade de aproximação política com o ex-prefeito de Natal, que pleiteia concorrer nas próximas eleições. “Digo com todo a sinceridade: sou um homem de palavra. Sou filiado ao PV, estou dentro de uma federação. Para eu tomar qualquer decisão, teria que ter um motivo para eu poder explicar aos meus eleitores. Meu desejo é continuar dentro da federação comandada no Rio Grande do Norte pela professora Fátima Bezerra”, finalizou.

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A partir desta terça-feira, 21 de janeiro de 2025, o box de atendimento do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) retomou suas atividades normais na Central do Cidadão de Currais Novos. Os serviços oferecidos incluem emissão de títulos de eleitor, transferências, regularizações e outras demandas relacionadas à Justiça Eleitoral.

A volta do atendimento presencial reforça o compromisso do TRE em facilitar o acesso da população aos serviços eleitorais, contribuindo para a cidadania e a regularização eleitoral.

O horário de funcionamento segue o padrão da Central do Cidadão, e os eleitores são incentivados a comparecer portando documentos pessoais e comprovante de residência.

Para mais informações, os interessados podem buscar atendimento diretamente no local ou acessar o site do TRE-RN.

PAX