Presidente Lula – Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

Questionado sobre sua idade – Lula tem, hoje, 79 anos; em um novo mandato, ao chegar em 2030, teria 85 -, o presidente disse que “governar não é como jogar futebol”.

“Governar não é como praticar esportes. Não é o problema da juventude que vai resolver os problemas da governança. O que vai resolver o problema da governança é a competência do governante, o compromisso, a cabeça, a saúde [do governante]”, afirmou.

“Se chegar na hora e os partidos entenderam que não há outro candidato para enfrentar uma pessoa de extrema-direita – que seja negacionista, que não acredita na medicina e na ciência -, obviamente, estarei pronto para enfrentar”, acrescentou.

Lula, porém, disse que “espera que isso não seja necessário” e que novos candidatos surjam para promover uma “grande renovação política” no país.

A declaração à CNN segue o tom de outra entrevista, em junho deste ano, à rádio CBN, quando disse que “tem muita gente boa para ser candidato”. “Eu não preciso ser o candidato”, afirmou.

Em 2022, ainda durante a pré-campanha eleitoral, Lula indicou que não tentaria uma nova reeleição. “Quando chegar 31 de dezembro de 2026, que a gente for entregar esse mandato para outra pessoa, esse país estará bem”, afirmou, naquele momento, à rádio Metrópole, da Bahia.

Agora RN

Campo Forte

Pirâmides existem há milhares de anos, mas ‘enigma’ pode ter sido desvendado agora — Foto: Laura Antunes / Agência O Globo

Uma equipe de arqueólogos, liderada pela professora de ciências da Terra e dos oceanos da Universidade da Carolina do Norte em Wilmington, Eman Ghoneim, descobriu a existência de um túnel que conecta as pirâmides de Gizé, no Egito. Após uma série de análises e estudos do solo, eles indicaram que se trata de um braço extinto do rio Nilo.

Essas construções, com mais de 3.000 anos, são das únicas sete maravilhas da antiguidade que ainda permanecem de pé. Sua existência foi objeto de estudo por diferentes egiptólogos e entusiastas da história dos faraós deste país do norte da África. Ano após ano, as diferentes expedições arqueológicas revelaram novas informações sobre a origem dessas estruturas, como aconteceu recentemente com a pesquisa realizada por Ghoneim.

Segundo o artigo publicado no site oficial da Universidade da Carolina do Norte, as pirâmides foram erguidas ao lado de um braço do rio Nilo, o que permitiu transportar os blocos de pedra e granito de forma simples e sem muito esforço. Até então, especulava-se que os escravos usavam trenós de madeira.

A pesquisa foi publicada na revista Communications Earth & Environment. Nela, explicou-se a razão pela qual cerca de 30 pirâmides se concentraram em um recanto quase inóspito do Saara.

“Muitos de nós, interessados no antigo Egito, sabemos que os egípcios precisaram usar uma via fluvial para construir seus enormes monumentos, como as pirâmides e os templos do vale, mas ninguém tinha certeza da localização, forma, tamanho ou proximidade dessa mega via fluvial ao local das pirâmides. Nossa pesquisa oferece o primeiro mapa de um dos principais braços antigos do Nilo em uma escala tão grande e o vincula aos maiores campos de pirâmides do Egito”, disse Ghoneim.

Os arquitetos dessas obras teriam aproveitado a estação úmida, quando a principal artéria do país africano aumentava em volume de água. Segundo o artigo, os campos de pirâmides egípcias entre Gizé e Lisht foram construídos ao longo de um período de 1.000 anos, há 4.700 anos.

Os cientistas propuseram chamar esse antigo braço do Nilo de Ahramat, que em árabe significa “pirâmides”. Especula-se que, na época, ele tinha aproximadamente 63 quilômetros de comprimento e entre 200 e 700 metros de largura. Graças aos sedimentos presentes no solo e no túnel que antigamente servia de curso de água entre os monumentos triangulares, os especialistas descobriram sua origem.

Estima-se que, há 4.200 anos, o rio de maior caudal do Egito começou a secar, o que afetou as populações próximas aos ramos mais fracos da bacia. “Essa pode ser uma das razões para a migração do braço para o leste e seu posterior assoreamento”, sugeriu o artigo.

Esses campos de pirâmides situavam-se perto da cidade de Mênfis, que na época funcionava como capital do reino. Além disso, os arqueólogos observaram que várias pirâmides tinham calçadas em direção ao rio Ahramat, outro indício de que os materiais foram transportados ao longo de seu curso.

Fonte: O Globo

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Entrou em pauta no Supremo Tribunal Federal (STF), nesta última sexta-feira (8), a ADI Nº 7733, em que a Procuradoria-Geral da República (PGR) questiona regra do Regimento Interno da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte que permite que a eleição da Mesa Diretora do segundo biênio ocorra a qualquer tempo até o terceiro ano de cada legislatura, antes de inaugurada a sessão legislativa.

Assim como nas Assembleias Legislativas dos Estados de Amazonas, Sergipe e Goiás, o presidente da Casa, Ezequiel Ferreira também pode ser candidato no biênio 2025/ 2026. Confiante na boa gestão que faz, Ezequiel já conversou com seus pares e deve anunciar nova eleição já nos próximos dias.

Pelo menos 11 estados tiveram votações para o comando do Legislativo contestadas no tribunal: Amazonas, Maranhão, Piauí, Roraima, Mato Grosso, Pernambuco, Paraíba, Tocantins, Amapá, Rio Grande do Norte e Sergipe.

Tribuna do norte

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 Imagem: MIDR/Divulgação

O Projeto de Integração do São Francisco (PISF), popularmente conhecido como Transposição do Rio São Francisco, está aberto a visita e ensinamentos durante a 21ª Semana Nacional de Inovação Tecnológica, até o próximo domingo (10), no Museu Nacional da República, em Brasília (DF). Técnicos do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) e profissionais da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), localizada em Petrolina, em Pernambuco, expuseram a grandiosidade da obra, as vilas produtivas e os achados arqueológicos.

O secretário Nacional de Segurança Hídrica do MIDR, Giuseppe Vieira, enalteceu a iniciativa da transposição ser exposta na 21ª Semana Nacional de Inovação Tecnológica. “É uma grande oportunidade para quem não convive diretamente na região conhecer um pouco mais sobre o projeto de transposição do São Francisco. Não é sobre as obras em si, mas tudo que envolve, por exemplo, os achados arqueológicos no decorrer da evolução das obras”, disse Giuseppe Viera.

A exposição leva em conta, ainda, os trabalhos realizados com parceiros na região, como as vilas produtivas rurais e as cadeias da apicultura e da produção de alimentos, que geram emprego e renda. Um dos coordenadores do Núcleo de Gestão de Projetos Sociais da Univasf, Leonardo Cavalcanti, avaliou que é importante o projeto ser exposto em um evento de ciência e tecnologia. “Essa grande obra de infraestrutura hídrica é fundamental para todo o semiárido nordestino e leva água para 12 milhões de pessoas. Ainda temos 16 vilas produtivas rurais, que foram cedidas para as famílias reassentadas. Mas essas famílias precisam de tecnologia e de ciência para produzir e se reinserir no contexto produtivo da região”, destacou Leonardo Cavalcanti.

O Projeto de Integração do Rio São Francisco é a maior obra de infraestrutura hídrica do País, dentro da Política Nacional de Recursos Hídricos. Com 477 quilômetros de extensão em dois eixos (Leste e Norte), o empreendimento vai garantir a segurança hídrica de 12 milhões de pessoas em 390 municípios nos estados de Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Norte e Paraíba, onde a estiagem é frequente.

Os dois eixos englobam a construção de 13 aquedutos, nove estações de bombeamento, 27 reservatórios, nove subestações de 230 quilowats, 270 quilômetros de linhas de transmissão em alta tensão e quatro túneis. Com 15 quilômetros de extensão, o túnel Cuncas I é o maior da América Latina para transporte de água.

Fonte: MIDR

Fonte: Brasil 61

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Todos os estados e o DF já estão abastecidos com as doses da vacina contra a Covid-19. segundo atualização do Ministério da Saúde. O lote emergencial de vacinas — com 1,2 milhão de doses — foi distribuído integralmente entre as unidades da federação e os gestores locais locais deverão fazer a distribuição conforme a necessidade de cada local.

Outro lote — com 69 milhões de doses — foi arrematado pelo Ministério e deve garantir a cobertura da população pelos próximos 2 anos.

XBB

A vacina usada hoje para combater as cepas mais circulantes do coronavírus é a XBB 1.5. Segundo o Ministério da Saúde, mais de 4,4 milhões de doses desse imunizante foram aplicadas em todo o Brasil. A cobertura vacinal mostra que cerca de 86% dos brasileiros têm ao menos duas doses da vacina.

Público-alvo

A vacina contra a Covid-19 faz parte do Calendário Nacional de Vacinação e deve ser aplicada em crianças entre seis meses e menores de 5 anos de idade, na rotina. Além disso, é fundamental para garantir a proteção de pessoas dos grupos prioritários — como diabéticos, hipertensos e imunossuprimidos. Quem nunca recebeu nenhuma dose da vacina também precisa se imunizar. Para isso, basta ir a um posto de saúde levando o documento de identificação.

Casos e mortes

O Brasil mantém estabilidade no número de casos de Covid-19, com 7.706 casos da doença registrados na última semana epidemiológica, segundo dados do Painel Coronavírus, do Ministério da Saúde. O número total de mortes pela doença até 2 de novembro foi de 5.440.

Segundo o informe da vigilância sobre síndromes gripais, os casos de SRAG por Covid-19 seguem mostrando sinais de queda na maioria dos estados

Fonte: Brasil 61

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O Brasil tem 16,390 milhões de pessoas que moram em favelas e comunidades urbanas. Isso representa 8,1% do total de 203 milhões de habitantes no país, ou seja, de cada 100 pessoas, oito vivem nesses locais. Os dados fazem parte de um suplemento do Censo 2022, divulgado nesta sexta-feira (8) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A pesquisa apontou que há 12.348 favelas em 656 municípios Brasil afora.

Os pesquisadores do IBGE consideram favelas e comunidades urbanas localidades com características como insegurança jurídica da posse, ausência ou oferta precária ou incompleta de serviços públicos, padrões urbanísticos fora da ordem vigente e ocupação de áreas com restrição ou de risco ambiental.

Até o Censo anterior, de 2010, o instituto adotava a expressão “aglomerados subnormais” para se referir às favelas. Em 2010, o IBGE tinha identificado 11,4 milhões de pessoas em 6.329 aglomerados subnormais, o que equivalia a 6% da população.

Os pesquisadores advertem que é preciso cuidado ao fazer a comparação entre 2010 e 2022, pois nesse intervalo de tempo aconteceram melhorias tecnológicas e metodológicas na identificação dos recortes territoriais.

A analista do IBGE Letícia de Carvalho Giannella explica que os avanços técnicos resultaram no mapeamento de áreas não identificadas anteriormente e no ajuste de limites. Dessa forma, ressalta ela, “a comparação entre o resultado das duas pesquisas apresenta limitações e não deve ser realizada de forma direta”.

“Quando a gente olha a variação de população, o aumento de território, sem essa crítica, o que pode parecer como um simples crescimento demográfico pode ser fruto, na realidade, de uma melhoria do mapeamento, das condições de classificações dessas áreas”, completa.

Distribuição

O IBGE detalhou que 43,4% dos moradores de favelas estão na região Sudeste. São 7,1 milhões. No Nordeste estão 28,3% (4,6 milhões); no Norte, 20% (3,3 milhões); no Sul, 5,9% (968 mil); e no Centro-Oeste, 2,4% (392 mil).

O estado de São Paulo tem a maior população de residentes em favelas, 3,6 milhões, seguido por Rio de Janeiro (2,1 milhão) e Pará (1,5 milhão). Os três estados juntos respondem por 44,7% do total de habitantes de comunidades do país. A maior favela é a Rocinha, no Rio de Janeiro, com 72.021 moradores.

Em proporção, o Amazonas tem a maior parcela de pessoas morando em favelas (34,7%). Isso equivale dizer que praticamente um em cada três moradores do estado vive em alguma comunidade.

O Amapá aparece na sequência com proporção de 24,4%. Pará (18,8%), Espírito Santo (15,6%), Rio de Janeiro (13,3%), Pernambuco (12%), Bahia (9,7%), Ceará (8,5%), Acre (8,3%) e São Paulo (8,2%) completam a lista de estados em que a proporção é maior que a média nacional (8,1%).

O Mato Grosso do Sul tinha a menor parcela de pessoas vivendo em favelas (0,6%), seguido por Goiás (1,3%) e Santa Catarina (1,4%).

Fenômeno urbano

O Censo observou que nas 26 grandes concentrações urbanas do país – espécie de região metropolitana que tenha mais de 750 mil habitantes – viviam 83,6 milhões de pessoas. Dessas, 13,6 milhões residiam em favelas, ou seja, 16,2%, o dobro da proporção de todo o país (8,1%).

O IBGE destaca também que os moradores das 26 grandes concentrações urbanas eram 41,2% do total da população brasileira, enquanto os moradores de favelas dessas regiões específicas somavam 82,6% do total de residentes em comunidades Brasil afora.

De acordo com a analista Letícia Giannella, a comparação é uma demonstração de que as favelas são um fenômeno marcadamente urbano. “É um indicativo que mostra a concentração dessas áreas e dessas populações nas regiões mais urbanizadas”, pontua.

As grandes concentrações urbanas com maior proporção de habitantes morando em comunidades eram Belém (57,1%), Manaus (55,8%), Salvador (34,9%), São Luís (33,2%), Recife (26,9%) e Vitória (22,5%). A concentração do Rio de Janeiro figurava na 11ª posição (14,8%); e a de São Paulo na 13ª (14,3%).

Já as grandes concentrações urbanas com os percentuais mais baixos eram Campo Grande (0,9%), São José dos Campos/SP (1%), Goiânia (1,5%) e Sorocaba/SP (1,8%).

Agência Brasil

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O prefeito de Parelhas, Tiago Almeida, declarou nesta quinta-feira (7) que os pacientes infectados durante um mutirão de cirurgias de catarata realizado pelo município, nos dias 27 e 28 de setembro, já começaram a ser indenizados pela prefeitura.

“Já começamos as indenizações. Ontem mesmo tivemos reuniões com as famílias e estamos conversando. E depois vamos cobrar de quem errou”, disse o prefeito.

Questionado sobre o que poderia ter sido feito para evitar a situação, o prefeito disse que “da parte da gestão, nada”.

Tiago Almeida alega que o município contratou a maternidade e a empresa que fez as cirurgias, mas agora cabe ao Ministério Público tomar as medidas necessárias e dizer quem será responsabilizado.

Jair Sampaio

Eldorado

Criado para atender as famílias brasileiras de baixa renda, o programa do Bolsa Família realiza pagamentos mensais para mais de 21 milhões de beneficiários.

No entanto, parte desse grupo poderá ter o benefício cortado em breve. Isso porque o Governo Federal realiza atualmente um estudo sobre um corte de gastos.

Novo pente fino do Bolsa Família pode eliminar até 500 mil beneficiários; veja como ficar de fora da lista.

Segundo a especialista do FDR, Laura Alvarenga, a medida deverá ser tomada com o objetivo de ajustar o orçamento para o ano de 2025. Uma reunião realizada nesta terça-feira (5) com ministros do Governo Lula trouxe novas perspectivas para o processo de revisão do Bolsa Família.

Jair Sampaio

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A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), em parceria com a Universidade Aberta do Brasil (UAB), lançam oportunidades de qualificação para profissionais da educação e interessados em aprimorar suas competências.

Cursos Oferecidos:

  • Curso de Extensão em Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva: 100% online, inscrições até 22 de novembro.
  • Curso de Pós-graduação Lato Sensu em Gestão Escolar: EAD, inscrições até 12 de novembro.
  • Curso de Formação para Docência e Gestão para a Educação das Relações Étnico-Raciais e Quilombolas: EAD, inscrições até 24 de novembro.

Aproveite essa oportunidade de qualificação oferecida pela UAB, UFRN e UERN para desenvolver competências na área da Educação Inclusiva, Gestão Escolar e Relações Étnico-Raciais!

Potiguar


O evento, organizado pelo Governo do Estado, através da Secretaria de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar (SEDRAF), acontece a partir desta quinta-feira (07), segue até o sábado (09) no Centro Administrativo e reúne agricultoras e agricultores de várias regiões do Rio Grande do Norte. Além de ser um espaço de comercialização e exposição de produtos, a feira oferece momentos de formação e conscientização sobre temas essenciais para o fortalecimento da agricultura familiar.

Com uma agenda focada em sistemas agroalimentares, produção de alimentos saudáveis, agroecologia e cooperativismo solidário, o evento destaca também o protagonismo das mulheres no setor, uma pauta que a Vereadora Rayssa defende em sua atuação.

A realização do projeto “Feira das Mulheres” exemplifica o trabalho da Vereadora frente à essa temática, projeto esse que tem sido essencial para garantir autonomia econômica e visibilidade para mulheres curraisnovenses, proporcionando a elas um espaço de renda e inclusão em grandes eventos da cidade. Rayssa acredita que o desenvolvimento rural e o fortalecimento da economia solidária são motores de transformação social, especialmente quando colocam as mulheres no centro dessas atividades.

Desse modo, a presença da Vereadora Rayssa e das agricultoras e artesãs na Feira Potiguar reforça seu compromisso em lutar por políticas que deem visibilidade e oportunidades às mulheres no campo e na cidade, defendendo uma economia solidária que fortalece as comunidades locais.

Potiguar