Os cães são animais realmente incríveis e têm mostrado habilidades surpreendentes que muitos de nós nem imaginamos. Recentemente, pesquisas avançaram sobre capacidade dos cães em detectar a COVID-19. De acordo com um artigo publicado na revista The Conversation pela Professora Sênior em Ciência Animal, Jacqueline Boyd, cães especialmente treinados têm demonstrado a capacidade de identificar a presença do vírus a partir de amostras de suor humano. Esse avanço destaca não apenas a notável capacidade olfativa dos cães, mas também abre novas possibilidades para o uso desses animais em outras áreas da saúde pública e segurança. Além de serem nossos melhores amigos, os cães estão mostrando que podem desempenhar um papel crucial em várias situações.

Noticiais Ao Minuto

Eldorado

Se você notou de repente mais rugas, dores ou uma sensação geral de envelhecimento da noite para o dia, pode haver uma explicação científica. Pesquisas indicam que o envelhecimento não acontece gradualmente, mas em pelo menos dois picos acelerados. De acordo com um estudo de 2024 da Universidade de Stanford, o corpo humano experimenta um envelhecimento rápido por volta dos 44 e 60 anos. Publicado na Nature Aging, o estudo analisou mais de 11.000 moléculas no corpo, revelando que 81% passam por mudanças significativas nessas idades.

Noticiais Ao Minuto

Malagueta
Nikolas Ferreira ultrapassa Lula e é o 2º mais seguido em rede social
© Getty Images

Odeputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) tornou-se nesta semana o segundo político brasileiro mais seguido no Instagram. Segundo dados da ferramenta SocialBlade, que monitora métricas de perfis de redes sociais, Nikolas ganhou três milhões de seguidores no Instagram após publicar um vídeo com críticas ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e à portaria da Receita Federal que ampliava o monitoramento de transações financeiras via Pix e cartão de crédito. O vídeo acumula mais de 300 milhões de visualizações, enquanto o perfil do mineiro registra 15,4 milhões de seguidores até a tarde desta sexta-feira, 17.

Segundo interlocutores do Palácio do Planalto ouvidos pela Coluna do Estadão, o alcance do vídeo de Nikolas foi um dos principais fatores da crise que levou à revogação da norma do Fisco. Aliados do governo Lula, inclusive, temem o crescimento de Nikolas com a pecha de “herói” da revogação.

Com o viral, o mineiro passou o próprio Lula em número de seguidores no Instagram. Com 13,3 milhões de seguidores, o presidente era, até esta quarta-feira, 15, o segundo político mais seguido na plataforma, atrás apenas do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), com 26,1 milhões de seguidores.

O aumento da base de seguidores de Nikolas não se restringiu ao Instagram. Ainda segundo o SocialBlade, o mineiro ganhou 800 mil seguidores no TikTok nesta semana, chegando a 7,1 milhões. Lula possui 5 milhões de seguidores no TikTok, enquanto o perfil de Bolsonaro na rede é seguido por 6,2 milhões. No início da semana, Nikolas já possuía mais seguidores no TikTok que o presidente e o ex-presidente, mas ampliou sua vantagem em relação a ambos com o vídeo viral.

A Advocacia-Geral da União (AGU) pediu à Polícia Federal (PF) a abertura de inquérito sobre a disseminação de fake news sobre a portaria do Pix. Em entrevista à CNN Brasil, Nikolas afirmou temer que o inquérito possa atingi-lo. “Eu estou sendo investigado porque eu chamei o Lula de ladrão. Ou seja, inquérito por inquérito abrir mais um para mim é entrar na fila. Afinal de contas, se você é honesto neste País, a chance de você ser perseguido é gigantesca”, disse o deputado.

No X (antigo Twitter), Lula, com 9,3 milhões de seguidores, e Bolsonaro, com 13,5 milhões, seguem em vantagem ante Nikolas, com 4,5 milhões de seguidores.

Noiticiais Ao Minuto

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TikTok deixa de funcionar nos Estados Unidos
© Getty Images

A plataforma de compartilhamento de vídeos curtos, com 170 milhões de usuários nos Estados Unidos, enviou a muitos deles um aviso com a seguinte mensagem: “Desculpe, o TikTok não está disponível neste momento”. Além disso, atribuiu a suspensão das operações à legislação promovida pelo Congresso.

No entanto, de acordo com a administração do Presidente cessante, Joe Biden, o TikTok tomou a decisão por iniciativa própria.

Na sequência da decisão da Suprema Corte, a Casa Branca anunciou que o atual Executivo não aplicaria a lei, deixando sua implementação para o Presidente eleito, Donald Trump, que assume o cargo na segunda-feira.

O TikTok luta há meses contra essa lei, aprovada pelo Congresso norte-americano em março, em nome da segurança nacional. A Suprema Corte dos Estados Unidos recusou-se a suspendê-la, selando o destino da rede social no país, a menos que haja uma intervenção de última hora.

O novo governo dos Estados Unidos “vai implementar medidas para evitar que o TikTok fique indisponível” no país, disse, na sexta-feira, o conselheiro de segurança nacional escolhido pelo presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, em uma entrevista.

Noticiais Ao Minuto

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Real Moeda brasileira, dinheiro
© Marcello Casal JrAgência Brasil

Uma das novidades da reforma tributária, a devolução de impostos para famílias de baixa renda, chamada de cashback, nasceu como ferramenta para tornar o sistema tributário mais progressivo. A progressividade consiste em fazer com que os mais pobres paguem proporcionalmente menos tributos que os mais ricos.

Por terem alíquotas como um percentual do preço da mercadoria, os tributos relacionados ao consumo têm efeito regressivo e proporcionalmente prejudicam os menos favorecidos. Na compra de qualquer mercadoria, pobres e ricos pagam o mesmo tributo, mas os menos favorecidos consomem parte maior da renda ao comparar o tributo com o salário.

No caso de um pacote de arroz de R$ 25, com alíquota de 25% de impostos sobre o consumo, o tributo equivaleria a R$ 6,25. No entanto, esse montante faz com que o trabalhador que ganha um salário mínimo de R$ 1.518 pague 0,41% da renda, enquanto um comprador que ganha R$ 10 mil gastará 0,062% da renda.

Para corrigir a distorção, a reforma tributária inseriu o cashback para as famílias inscritas do Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). Instituído na emenda constitucional da reforma tributária sobre o consumo de 2023, o mecanismo teve a abrangência definida pela lei complementar sancionada na última quinta-feira (16).

Pela lei complementar, haverá 100% de devolução da Contriuição sobre Bens e Serviços (CBS) e de pelo menos 20% do Imposto sobre Bens e Serviços(IBS) à população de baixa renda sobre:

•     Água;

•     Botijão de gás;

•     Contas de telefone e internet;

•     Energia elétrica;

•     Esgoto.

Para os demais produtos e serviços, o ressarcimento equivalerá a 20% da CBS e do IBS. No caso do IBS, os estados e os municípios terão autonomia para definir se a devolução será maior que 20%.

Detalhamento

A maneira como ocorrerá a devolução ainda será definida por legislação posterior. Uma das possibilidades é a confrontação do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) na nota fiscal, o valor da compra e o registro no CadÚnico. No caso da devolução do IBS, pode ser também necessário um sistema de verificação automático do endereço do comprador, disponível no CadÚnico.

Em 2023, o secretário extraordinário da reforma tributária, Bernard Appy, citou, em audiência pública na Câmara dos Deputados, o exemplo do Rio Grande do Sul. Em 2021, o estado implementou um sistema de devolução do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) a famílias inscritas no Cadastro Único com renda de até três salários mínimos por meio de um cartão de crédito.

Inicialmente, o governo gaúcho devolvia um valor fixo por família e agora começou a devolver por CPF, com base no cruzamento de dados entre o valor da compra e a situação cadastral da família. Em locais remotos, sem acesso à internet, Appy sugeriu um sistema de transferência direta de renda, complementar ao Bolsa Família.

Agência Brasil

Mega 20
Na Universo Vacinas, a procura já aumentou em mais de 50% em relação a janeiro de 2024. Falta procura na rede pública. Foto: Magnus Nascimento

Com 432 casos prováveis de dengue nas duas primeiras semanas de 2025, o Rio Grande do Norte está em estado de alerta para uma epidemia de arboviroses, de acordo com a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap). O aumento ainda não se refletiu no processo de imunização das Unidades Básicas de Saúde (UBSs) de Natal, que registram baixa procura. Nessas unidades, podem ser vacinados apenas crianças e adolescentes dos 10 aos 14 anos. A vacina, no entanto, está disponível para pessoas com idades entre 4 e 60 anos na rede privada, que tem constatado alta na busca pelo imunizante Qdenga em janeiro nas clínicas da capital.

Na Universo Vacinas, a procura já aumentou em mais de 50% em relação a janeiro de 2024, de acordo com Graça Oliveira, proprietária e enfermeira da clínica. “Durante esse período de veraneio, esse é um processo que começa a se intensificar, porque as pessoas vão para regiões de praia e costumam fazer um contato maior com o mosquito da dengue”, afirma. Na Amo Vacinas, a procura, que não era registrada havia alguns meses, voltou a ser observada este mês. “A gente colocava o imunizante no orçamento e as mães pediam para tirar”, comenta Lívia Vieira, responsável técnica e uma das proprietárias da clínica.

“Agora, essa busca voltou a acontecer, embora de uma forma ainda pouco expressiva”, completa Vieira. Nas Unidades Básicas de Saúde, que atendem somente crianças e adolescentes, a imunização segue tímida. Na UBS do Alecrim, a média de aplicação diária da Qdenga é de apenas duas doses. Por conta disso, a unidade tem evitado solicitar novas remessas para evitar perdas. Lucineide Ferreira, responsável técnica da UBS, alerta ainda que o número de crianças com o esquema vacinal incompleto (o esquema é composto por duas doses) é alto. “Além da baixa procura, tem muitos pais que trazem os filhos uma vez e depois não retornam para a segunda”, pontua.

De acordo com ela, 28 doses estão disponíveis, número que permite suprir a demanda atual sem que haja risco de vencimento de prazo de validade. “Se aumentar a procura, a gente solicita novas doses”, relata Ferreira. Na UBS São João, no Tirol, as buscas pela vacina também são consideradas baixas. “O máximo que a gente consegue fazer são cinco doses por dia”, comenta Micarla Costa, técnica de enfermagem da unidade. Por lá, há pouco mais de 200 doses disponíveis. “Felizmente, o prazo de validade está para julho, então, no momento, não temos essa preocupação com perdas”, diz Costa.

A filha do auxiliar de serviços gerais Jorge Luiz teve dengue em fevereiro do ano passado. Iolanda, de 9 anos, está fora da faixa etária contemplada pelo plano de imunização do Sistema Único de Saúde (SUS), que é dos 10 aos 14 anos. O Governo Federal justificou a escolha do público-alvo alegando que esta é a faixa que apresenta maior risco de agravamento para a doença. “Ela começou tendo febre, depois apareceram pequenos caroços avermelhados nas pernas. Levamos a menina à UPA e foi constado que era dengue”, conta Jorge.

Sem ser contemplada pelo SUS, a alternativa seria o atendimento na rede privada, onde uma única dose custa a partir de R$ 450. Sem a imunização, Jorge se diz aliviado ao menos pelo fato de a doença não ter se agravado. “Deu febre, dor de cabeça e cinco meses depois o cabelo teve uma grande queda. A médica disse que ainda era efeito da dengue. Mas, graças a Deus ela não teve sintomas piores. Na UPA, tomou soro e remédios para aliviar os sintomas”, descreve o auxiliar de serviços gerais.

RN recebeu 40 mil doses do governo federal

A Secretaria de Estado da Saúde Pública recebeu 40 mil vacinas da Qdenga do Ministério da Saúde e deve iniciar a distribuição em breve para os municípios. Segundo Diana Rêgo, coordenadora de Vigilância em Saúde da Sesap, os critérios estão sendo definidos junto aos municípios. A faixa etária utilizada no ano passado deve ser mantida para este ano, com público-alvo entre 10 e 14 anos.

“O que vamos fazer é ampliar o número de municípios que vão receber as doses, porque alguns deles não querem receber a vacina”, apontou Diana. O Brasil é o primeiro país do mundo a oferecer o imunizante no sistema público universal. O Ministério da Saúde incorporou a vacina, conhecida como Qdenga, em dezembro de 2023. A inclusão foi analisada pela Comissão de Incorporações de Tecnologias no SUS (Conitec) e passou por todas as avaliações da comissão, que recomendaram a incorporação. O esquema vacinal é composto por duas doses.

Graça Oliveira: “Indicação é tomar antes das chuvas”. Foto: Magnus Nascimento

Já na rede privada, as clínicas têm encontrado dificuldade para a aquisição do imunizante. Na Amo Vacinas, por exemplo, todos os frascos disponíveis são para aplicações somente da segunda dose. “A grande parte desse insumo foi vendido para o sistema público. Então, hoje a gente tem um desabastecimento aqui na clínica. Estamos tentando adquirir, mas nenhum distribuidor tem a vacina. Nos prometeram [novos frascos] para fevereiro. Em razão disso, a gente costuma oferecer um pacote já com a duas doses – após a aplicação da primeira, a segunda já fica reservada. Então, tudo que eu tenho na minha câmara fria, atualmente, é para a dose dois”, descreve Lívia Vieira, da Amo Vacinas.

Ubirajara Aguiar, administrador da Universo Vacinas diz que espera escassez de doses à medida que a procura pelo imunizante aumentar. “Só existe um laboratório fabricante da Qdenga (Takeda). Este mês, comprei apenas seis doses – isso porque sou um comprador habitual e eles estão liberando de acordo com a média da compra anterior. O laboratório diz que vai regularizar a situação, mas, nos distribuidores isso ainda não aconteceu”, aponta o administrador.

Para evitar ficar sem a imunização, aponta Graça Oliveira, o ideal é que as pessoas procurem se vacinar o quanto antes. “A indicação é tomar [a vacina] antes das chuvas. Então, as pessoas precisam procurar proteção, quer seja numa clínica privada, quer seja no SUS (se estiver na faixa etária contemplada pelo Sistema). Deve-se, portanto, procurar o quanto antes. Quando chegar a sazonalidade e a doença se espalhar, a procura vai ser maior tanto no SUS como na rede privada e o laboratório vai ficar sobrecarregado”, adverte a enfermeira.

Esquema vacinal tem duas doses

O esquema vacinal da Qdenga é composto por duas doses, com intervalo de três meses entre ambas. Quem já teve dengue deve se imunizar para evitar nova infecção, ou, em caso de contágio, prevenir sintomas graves. A enfermeira Graça Oliveira explica que não há registros de efeitos adversos sérios provocados pelo imunizante. “Os efeitos são apenas dor no local da aplicação – o que é normal – e febre, decorrente de alguma resposta imunológica. Nenhum evento sério foi observado”, afirma. Quem foi infectado deve aguardar seis meses, após o registro da doença, para se imunizar.

As contraindicações são para gestantes, lactantes e pessoas com imunodeficiência. Na rede pública da capital, as vacinas podem ser aplicadas de segunda a sexta-feira, conforme o funcionamento das Unidades Básicas de Saúde. “A gente faz um apelo para que pais e responsáveis tragam as crianças para a vacinação. E aqueles que já tomaram a primeira dose, precisam da segunda. Sem ela, o esquema está incompleto. Também é importante evitar atrasos – tem crianças com períodos de seis a nove meses de atraso”, destaca Micarla Costa, da UBS São João, no Tirol.

Limpeza
Além da prevenção pela vacina, os cuidados para eliminar os criadouros do mosquito transmissor da dengue (Aedes aegypti) seguem como medida importante. Para isso, deve-se eliminar água parada em pneus, latas e garrafas, realizar a limpeza regular da caixa d’água ao mesmo tempo em que ela deve ser mantida sempre fechada, verificar calhas, eliminar entulhos do quintal, colocar o lixo em sacos plásticos e deixar a lixeira fechada, bem como cuidar de terrenos, e outras medidas.

Por causa da situação de alerta de epidemia, a Sesap antecipou, nesta semana, a instalação do Centro de Operações de Emergência em Saúde (CES) para dengue e outras arboviroses, numa ação que deverá ser integrada por uma série de secretarias e municípios. A ideia é unir esforços para evitar casos graves e óbitos. Em 2024, o Estado registrou dois óbitos de dengue e três de chikungunya.

Tribuna do Norte

Malagueta
O governo federal identificou 5.573 obras inacabadas na área da saúde no Brasil. Em 2023, foi sancionado o Pacto Nacional pela Retomada de Obras. Foto: Agência Brasil

Com adesões encerradas nesta sexta-feira (17), 87 obras de saúde em municípios do Rio Grande do Norte não terão suas reformas concluídas ou retomadas, pois não tiveram manifestação de interesse em tempo hábil junto ao Termo de Repactuação para Retomada de Obras na Saúde (TRR), projeto do Governo Federal que terá investimento de R$ 353 milhões para o reinício e conclusão de obras nos estados brasileiros. Segundo o Ministério da Saúde, o Estado tinha 225 obras aptas a participar do programa, com 157 delas recebendo manifestação, sendo 64 delas para reativação e outras 57 para repactuação. Das 225 obras, 87 delas não tiveram registro de interesse em participar do programa. A situação envolve obras que sequer começaram e em alguns casos, que tiveram seus trabalhos iniciados, mas não foram concluídas devido a adequações em projetos e falta de recursos.

Parte das obras que serão retomadas estavam paralisadas e em alguns casos, não foram iniciadas. Gestores e representantes dos municípios ouvidos pela TRIBUNA DO NORTE apontam uma série de fatores para que uma obra acabe paralisando, como inadequação em projetos e em especial, o não envio de recursos por parte do Ministério da Saúde. Há situações também de falta de atualização cadastral das obras.

Segundo planilha do Ministério da Saúde, das 87 obras em que os municípios não registraram manifestação no Sistema de Monitoramento de Obras (Sismob), em 19 delas os municípios registraram que não tinham interesse em retomá-las. As cidades dessas obras são Mossoró, Extremoz, Campo Grande, Campo Redondo, Caraúbas, Boa Saúde, Lagoa de Pedras, Caiçara do Rio do Vento, João Dias, Tenente Laurentino Cruz e Martins. Entre as obras estão Unidades Básicas de Saúde, Centros de Atenção Psicossocial (CAPSs), academias, ampliações e reformas em espaços de saúde pública do Estado.

Segundo a presidente do Conselho Estadual de Secretarias Municipais de Saúde (Cosems-RN), Maria Eliza Garcia, aponta uma série de fatores para o número de obras sem manifestação de interesse, entre eles projetos que “caducaram” e a dificuldade de gestores eleitos em acessarem os sistemas para avaliarem os projetos. Ela cita ainda dados obsoletos no sistema do Governo Federal. “Sabemos que ao longo do tempo, temos muitos projetos dentro do Ministério da Saúde, que empancaram, seja por burocracia do Sismob, porque não se conseguia aprovação da planta pela Vigilância Sanitária, que não tem profissionais suficientes para atender as demandas dos municípios, algumas dessas obras que ficaram caducas e os valores não correspondiam. Temos obras de 2013, por exemplo. São muitos fatores que não davam condição para o gestor retomar a obra”, explica Maria Eliza Garcia.

A gestora disse ainda que foi feito um trabalho em conjunto à Federação dos Municípios do RN (Femurn) para que as prefeituras se sensibilizassem do programa. “Grande parte dessas obras não são obras que estão a todo vapor, que o gestor está querendo. Tem obras que o município recebeu o valor e devolveu porque não tinha condições de terminar e constam nessa relação. O que precisa ser feito hoje: um movimento no sentido de pedir ao Ministério da Saúde para termos uma realidade e fazer um trabalho junto a esses gestores”, cita, acrescentando ainda que pedirá ampliação de prazo para uma reavaliação.

“Sabemos que uma das questões que atrapalharam esse fluxo é pelo fato de que isso aconteceu justamente no momento de transição entre gestões. Estamos em 17 de janeiro e muitos gestores ainda não têm acesso ao Invest SUS, porque quem fez a troca de gestão só agora que está conseguindo abrir o sistema do Ministério da Saúde”, finaliza.

UBSs eram maioria no programa

No RN, a cidade de Mossoró é a que mais registrou negativas em retomar obras, segundo consta no sistema do Ministério da Saúde, com cinco obras. Os empreendimentos fariam parte do programa Requalifica UBS, que permite construir e reformar unidades já existentes. Os projetos são datados de 2010 a 2013. O sistema também registra 14 obras com interesse do município em retomar os serviços.

Em nota enviada à TRIBUNA DO NORTE, a Prefeitura de Mossoró disse que as Secretarias de Projetos Estratégicos, Planejamento, Orçamento e Gestão e Infraestrutura, à época, analisaram as obras contidas no Programa de Repactuação e foi verificado que, se tratavam de obras a iniciar e não obras inacabadas, sendo todas elas de gestões passadas.

“Também foi verificado pelas equipes que não havia viabilidade para execução de algumas obras em razão do valor insuficiente que estava sendo ofertado. Importante destacar que as secretarias também identificaram que algumas obras citadas no programa, inclusive, já estavam sendo executadas”, disse em nota a PMM.

Em relação a Extremoz, que também registra três obras “sem interesse” no sistema, a secretária de obras Mary Oliveira aponta que os empreendimentos são de gestões passadas, todas datadas de 2012 e 2013. As obras referem-se a Unidades Básicas de Saúde, que segundo a secretária, não precisam ser retomadas uma vez que já há espaços viabilizados nos bairros que receberiam essas obras. Além disso, o município recebeu o aval para retomar outras duas UBSs dentro do programa, a de Pitangui e a do Km 23, segundo a secretária. Essas duas se juntam a outras quatro que o município manifestou interesse em reativar ou repactuar os serviços.

“A UBS de Genipabu não foi feita porque já temos uma UBS lá e pelo contingente populacional atende, então optamos por colocar realmente as áreas em que tinham cobertura que ainda não é a ideal em termos populacionais. Na UBS da Boca da Ilha já temos uma unidade no local, que é uma unidade na zona rural em que temos um contingente de pessoas incompatível em relação às outras que solicitamos. Já temos uma no local. Optamos por não colocar por questão de cobertura que já é satisfatória. Já em relação a outra, que é no Centro de Extremoz, já temos uma UBS que é em prédio próprio em que funciona normalmente”, cita, acrescentando que posteriormente foram feitas portarias oficializando o cancelamento para essas obras, acrescentando que o sistema do Ministério da Saúde também está desatualizado para parte das obras descritas no portal.

O programa
Com prazo inicial para o dia 03 de janeiro, o Ministério da Saúde prorrogou até a última sexta-feira (17) o prazo para que gestores estaduais e municipais regularizassem e assinassem o Termo de Repactuação para Retomada de Obras na Saúde (TRR).
A iniciativa foi regulamentada pela Portaria GM/MS nº 5.426/2024 e contará com investimento superior a R$ 353 milhões, segundo o Ministério da Saúde.

Entre as obras previstas figuram 137 academias de saúde, 10 centros de atenção psicossocial (Caps), três centros de parto normal, cinco centros especializados em reabilitação, três oficinas ortopédicas, 808 unidades básicas de saúde (UBSs), quatro unidades de acolhimento, 28 unidades de pronto atendimento (UPAs) e duas unidades neonatais.

Segundo o Ministério da Saúde, o Pacto Nacional pela Retomada de Obras foi sancionado por meio da Lei Nº 14.719/2023. “Ao assumir, a atual gestão do Ministério da Saúde identificou 5.573 obras na área da saúde paralisadas ou inacabadas. Em novembro de 2023, foi sancionada a Lei N° 14.719/23, que cria o Pacto Nacional pela Retomada de Obras, possibilitando a transferência de recursos corrigidos monetariamente para a conclusão das obras”, disse em nota.

Em janeiro de 2024, o Ministério da Saúde editou a Portaria N° 3.084/2024, que dispõe sobre a repactuação para a Retomada de Obras na Saúde, entrando em contato para identificar o interesse na conclusão das ações. “Cerca de 31% dos municípios elegíveis afirmaram não querer retomar a obra ou não se manifestaram no sistema do Ministério da Saúde, sendo necessária a devolução desses recursos. Já 3.594 obras tiveram o aval dos gestores locais para retomada. Desses, 2.504 obras apresentaram a documentação, e já foi aprovada e publicada a portaria do resultado de 1.000 obras, das quais 797 tiveram sua situação regularizada”, disse o MS.

  • Números

R$ 353 mi
É o orçamento disponível
para o programa,
relativo a todo o Brasil

Femurn vai monitorar retomada de obras

Sob nova gestão desde esta semana, a Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn) pretende monitorar a retomada das obras de Saúde no Estado. É o que afirma o presidente da entidade, Anteomar Pereira, o Babá, ex-prefeito de São Tomé.

“Vamos acompanhar e orientar os municípios que vão executar e aqueles que não executaram. Vamos saber o problema que ocorreu e averiguar se foi no município ou no ministério”, explica. “São ações importantes que atingem diretamente a saúde dos municípios. Essas infraestruturas que serão retomadas vão servir muito a população, porque hoje temos dificuldade na questão da saúde, com as UBSs, academias. São obras que estão paralisadas e com a retomada será importante para a população dos municípios”, finaliza o presidente da Federação dos Municípios do RN (Femurn).

Ainda segundo Babá Pereira, a Femurn pretende fazer uma diligência junto aos municípios para elaborar um diagnóstico de obras paralisadas na Saúde e em outros segmentos, visando a retomada das obras. “Vamos pedir aos municípios um levantamento de todas as obras que estão paradas, sabendo o motivo para podermos marcar uma audiência em Brasília junto com a Confederação Nacional dos Municípios para tentarmos resolver esses problemas. Nossa expectativa é finalizar esse levantamento até no máximo final de fevereiro”, acrescenta.

O ex-presidente da Femurn, Luciano Santos, cita que é importante os gestores terem um mapeamento de obras paralisadas e priorizar esses serviços para conclusão. “É ser feito um levantamento detalhado das obras, o motivo da paralisação, saber se é falta de repasses, problemas contratuais, entraves, e priorizar as que estão em estágio avançado e com impacto social”, acrescentando ainda que, enquanto prefeito, chegou a fazer repactuação e reavaliação de contratos, com ajuste de prazos, valores e metas. “Um processo licitatório perfeito dura 120 dias e um imperfeito até um ano. É estabelecer termos de compromisso claro entre município, Estado e União para garantir uma previsibilidade dos repasses”, finaliza.

Tribuna do Norte

Mega 20
Sisu 2025: Veja 5 dicas para aumentar a chance de conquistar uma vaga

As inscrições para o Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2025, que seleciona estudantes para as universidades e institutos federais de todo o País, abriram nesta sexta-feira, 17, e ficam disponíveis até terça-feira, 21. Para se candidatar, é necessário usar a nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2024 e não ter zerado a redação.

O processo é gratuito e deve ser feito pelo Portal Único de Acesso ao Ensino Superior.

Neste ano, serão ofertadas 261.779 vagas em instituições públicas de ensino superior de diversas áreas em todos os Estados brasileiros.

Já está em vigor também o Pé-de-Meia das Licenciaturas, programa do governo que oferece auxílio financeiro de R$ 1.050 por mês para universitários que optarem pelas áreas de Licenciatura pelo Sisu. Se houver vagas remanescentes, serão destinadas ao ProUni e Fies.

Há ainda 14.521 vagas de grau tecnológico em cursos variados, como Energias Renováveis; Gestão de Dados; Tecnologia da Informação; Ciência dos Dados; Análise e Desenvolvimento de Sistemas; Redes de Computadores; Telemática; Sistemas para Internet; Sistemas de Telecomunicações, entre outros.

Antes de se inscrever em um curso, os alunos devem entender como funciona o Sisu e quais estratégias podem usar para conseguir a vaga desejada. Veja abaixo cinco dias:

1. Entenda a sua nota

As notas do Enem não correspondem proporcionalmente ao número de acertos na prova. Isso porque a correção é feita por meio de um algoritmo, a Teoria de Resposta a Item (TRI), que divide as questões entre os níveis fácil (as que mais candidatos acertaram), médio e difícil (as que menos candidatos acertara) – ou seja, nem todas as questões tem o mesmo peso e, portanto, a nota não depende apenas do número de acertos.

O objetivo do algoritmo é identificar, pelo padrão de erros e acertos do candidato, se ele acertou porque realmente sabia a questão – recebendo o ponto inteiro da questão – ou se foi um chute – recebendo pontuação parcial.

Isso significa que a mesma quantidade de acertos pode gerar uma nota final diferente para cada candidato, a depender do nível das questões que ele acertou e errou.

2. Cada vaga, uma nota

Cada curso e instituição dá pesos diferentes para as áreas do Enem. Por exemplo, se o candidato gostaria de cursar Engenharia e ele teve uma nota alta em Matemática e suas Tecnologias, uma boa estratégia é buscar as vagas que dão maior peso para essa área. O mesmo pode acontecer com a redação ou qualquer outra área da prova.

Isso pode significar uma vantagem para aqueles que se saíram melhor nas áreas com pontuação maior, mas também desvantagem se o candidato tiver nota baixa naquela área.

3. Faça os testes desde o 1º dia

Já no primeiro dia, seleciona a primeira e segunda opção de curso. Todos os dias, às 23h59, a plataforma fecha, e no dia seguinte mostra qual a colocação de cada candidato.

Se o candidato estiver muito longe da pontuação necessária, é possível remanejar para tentar outras opções (até o último dia, em que a opção selecionada é a que vale).

“Isso tem que ser feito no primeiro dia, porque apesar da plataforma estar aberta durante quatro dias, na verdade ele só consegue movimentar três vezes, e é essa movimentação que vai direcionar a aprovação dele via Sisu”, explica Madson Molina, coordenador do Curso Anglo.

Por isso, ao longo dos dias, a recomendação é ir testando suas pontuações nas diferentes vagas. Mas, na data final, a pontuação pode aumentar ou cair, a depender dos interessados.

Mas, segundo o coordenador, as maiores variações acontecendo durante os primeiros dias em que a plataforma está aberta. “Do terceiro para o quarto dia, a flutuação é muito pequena”, ele diz.

4. Nota de corte

A nota de corte de cada vaga vai mudando diariamente, ao longo do período em que as inscrições ficam abertas, até o último dia. Isso porque ela é a nota do último estudante que foi aprovado no curso.

“A nota de corte é multivariável: depende da quantidade de vagas, da modalidade de concorrência, do número de interessados e, obviamente, da dificuldade de prova”, explica Molina.

Por exemplo, se um curso tem 20 vagas, serão selecionados os candidatos com as 20 melhores notas. Se a nota de corte do curso é 630 significa que o vigésimo lugar teve essa nota. Consequentemente, os estudantes com notas abaixo disso não são aprovados – mas podem ir para as próximas convocações.

5. Segunda chamada

A segunda lista de chamada acontece quando há alunos aprovados que não se matriculam na instituição. Cursos mais concorridos, as listas de espera tendem a rodar menos. Já outros, têm várias convocações.

É importante destacar que o candidato que for aprovado na sua segunda opção não pode se inscrever para a lista de espera da primeira opção.

Por isso, uma estratégia arriscada, mas que alguns alunos tem sucesso, é se o candidato identificar que está muito próximo da nota de corte da primeira opção de vaga, e aquele curso tem um histórico de ter segunda ou terceira chamada, ele pode optar por não colocar uma segunda opção, sendo elegível para a lista de espera, explica Molina. No entanto, com essa estratégia, perde-se a possibilidade de tentar uma segunda vaga.

Mas, se o candidato não quiser arriscar, ele só poderá entrar na lista de espera se também não passar na segunda opção.

Cronograma Sisu 2025

– Inscrição: 17/1 a 21/1

– Chamada regular: 26/1

– Manifestação de interesse na lista de espera: 26/1 a 31/1

– Matrícula: 27/1 a 31/1

Noticiais Ao Minuto

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Inmet alerta para chuvas intensas que podem atingir 19 Estados até sábado (18)
© iStock

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta de perigo potencial para chuvas intensas em grande parte do País. O alerta abrange 19 Estados. Segundo o Inmet, a previsão é de precipitações de até 50 milímetros por dia e ventos de até 60 km/hora até amanhã.

No Norte, o alerta engloba áreas de Rondônia, Tocantins e no nordeste do Pará com risco de pancadas de chuva e trovoadas isoladas. Na região Nordeste, o maior risco de chuvas intensas está sobre a parte norte, que inclui Maranhão, Piauí, Ceará e Rio Grande do Norte. Nesses Estados, estão previstas pancadas de chuva e trovoadas isoladas. Nas demais áreas da região, há possibilidade de chuvas localizadas.

No Centro-Oeste, chuvas com trovoadas isoladas devem alcançar toda a região, especialmente o Distrito Federal, Goiás e Mato Grosso. Em Mato Grosso do Sul, deve ocorrer pancadas de chuva isoladas.

No Sudeste, as chuvas devem atingir todo o Estado de São Paulo, o sul de Minas Gerais e o Rio de Janeiro, com volumes aproximados de até 60 milímetros em 24 horas.

No Sul do País, além das chuvas intensas, há previsão de uma onda de calor em áreas das Missões e da Campanha, no Rio Grande do Sul, prevê o Inmet. Para o litoral de Santa Catarina, permanece o alerta do Inmet de risco de chuvas acima de 100 milímetros, conforme o Inmet.

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INSS pode suspender benefício por falta de saque do pagamento
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O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) pode suspender o benefício de aposentados, pensionistas e demais beneficiários que não sacam o pagamento por mais de 60 dias. A medida vale para quem recebe por meio de cartão magnético, ou seja, que não utiliza conta-corrente.

Segundo o INSS, quando o beneficiário deixa de movimentar o pagamento por mais de dois meses, os valores são devolvidos ao instituto. Para reaver o dinheiro é preciso solicitar a reativação pelo Meu INSS ou na Central 135.

Caso o beneficiário esteja impossibilitado de receber o pagamento, por problema de saúde ou viagem longa, ele pode nomear um procurador.

Se o motivo para nomear o procurador for problema de saúde, doença contagiosa, dificuldade ou impossibilidade de locomoção, é necessário apresentar um atestado médico que comprove essa situação. No caso de internação, é preciso entregar a declaração da clínica, afirma o INSS.

Já se for se ausentar por viagem, o beneficiário deve apresentar declaração escrita, informando se a viagem é no país ou ao exterior e o tempo de duração. Segundo o instituto previdenciário, é necessário que a procuração seja assinada.

Quando o titular do benefício ou o procurador não puderem assinar, é obrigatório que seja feita procuração no cartório. Se o beneficiário não puder manifestar sua vontade, total ou parcialmente, o responsável legal por ele precisará solicitar, na Justiça, a nomeação de representante legal para o recebimento do benefício.

É possível se cadastrar no INSS como administrador provisório, podendo receber o pagamento por até seis meses. Podem ser administradores provisórios os herdeiros, como cônjuge, filhos, netos, pais ou avós.

PROVA DE VIDA

A suspensão do benefício por falta de movimentação bancária não tem relação com a prova de vida. A prova de vida anual obrigatória está sendo feita por meio do cruzamento de dados com bases governamentais, sem que o beneficiário precise ir ao banco ou ao INSS para comprovar que está vivo.

Em 2025, como ocorre desde 2023, não haverá bloqueio de benefícios por falta de prova de vida. Segundo o INSS, o cruzamento de informações apresentou resultado satisfatório: de 36,9 milhões de pessoas elegíveis à prova de vida em 2024, 34,6 milhões tiveram seus dados atualizados por meio de cruzamento de informações até o dia 23 de dezembro.

O QUE FAZER SE O BENEFÍCIO FOR SUSPENSO

Se o pagamento do benefício for suspenso porque não foi sacado dentro de 60 dias, o beneficiário do INSS pode solicitar a reativação do benefício e a emissão do pagamento não recebido pelo Meu INSS (aplicativo para celular ou site gov.br/meuinss) ou pelo telefone 135.

Pelo Meu INSS

1- Entre no Meu INSS
2- Informe seu CPF e senha
3 – Clique em Novo Pedido
4 – Digite “Solicitar emissão de pagamento”
5 – Escolha o benefício
6 – Leia e avance conforme instruções

Por esses canais, também é possível solicitar a nomeação de procurador ou administrador provisório.

1 – Entre no Meu INSS
2 – Informe seu CPF e senha
3 – Clique em Novo Pedido
4 – Digite “Atualizar procurador”
5 – Escolha o benefício
6 – Leia e avance seguindo as instruções

Segundo o INSS, a documentação necessária pode ser anexada no próprio sistema, sem a necessidade de ir a uma agência da Previdência Social. Outra opção é agendar, pelo Meu INSS ou pelo telefone 135, a entrega da documentação numa unidade de atendimento.

DOCUMENTAÇÃO

– Obrigatória:
Número do CPF
Número do benefício

– Para comprovar doença contagiosa ou impossibilidade de andar: atestado médico, emitido em até 30 dias da data do pedido
– Para comprovar prisão: atestado de recolhimento à prisão emitido por autoridade competente, em até 30 dias da data do pedido
– Internação: declaração de clínica ou casa de recuperação de dependentes químicos, emitida em até 30 dias da data do pedido
– Viagem: declaração escrita informando se a viagem é dentro ou fora país e o tempo de duração
– Para pessoa no exterior: atestado de vida, emitido pelo consulado, em até 90 dias da data do pedido

– Se for procurador ou representante legal:
Procuração pública e Termo de Responsabilidade ou particular (modelo do INSS)
Termo de representação legal (tutela, curatela ou termo de guarda)
Documento de identificação com foto (RG, CNH ou CTPS) e CPF do procurador ou representante

Para acompanhar e receber a resposta do seu processo:

1 – Entre no Meu INSS
2 – Informe seu CPF e senha
3 – Clique no botão Consultar Pedidos
4 – Encontre o seu pedido na lista
5 – Siga em Detalhar para mais detalhes

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS)

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